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O papel da mídia nas fraudes corporativas: o caso de Elizabeth Holmes e da Theranos

*Por Chris Santos

O ano de 2022 começou com a divulgação da condenação por fraude da empresária Elizabeth Holmes, fundadora de uma empresa que prometeu uma revolução tecnológica na área da saúde a partir do desenvolvimento de uma máquina que faria mais de 200 exames a partir de uma gota de sangue.

Até chegar a esse final e ao desmascaramento de seu golpe, Elizabeth atraiu vultosos investimentos e, conforme está escrito em matéria no Valor Econômico, do dia 09/01/2022, esta é a “história de como uma jovem bonita e bem falante que conseguiu enganar quase todo mundo por mais de dez anos” e que chegou a ser capa de várias revistas internacionais e comparada com o fundador da Apple Steve Jobs.

Essa história pode ser analisada de diferentes perspectivas, mas a que quero abordar aqui é exatamente o papel da imprensa na construção da imagem de Elizabeth como “revolucionária” e tratada como a “queridinha” do Vale do Silício e dos meios de comunicação, sendo destaque nas capas de revistas como Fortune, Forbes e Inc., com abordagens que promoviam de forma exagerada os méritos e qualidades da startup Theranos e de sua fundadora.

Criou-se um ciclo favorável à empresa, que quanto mais era notícia e associada aos investidores de peso, entre eles a família fundadora da rede global de varejo WalMart, via seu valor de mercado crescer. Qual a ética desta cobertura jornalística e das ações de Elizabeth que mascaram a realidade por anos? Onde estava o jornalismo investigativo? Até que ponto a imprensa pode ser “seduzida” por fortes estratégias de autopromoção?

Foi apenas em 2015, quando um grupo de ex-funcionários da empresa Theranos entrou em contato com o Wall Street Journal e relatou ao jornalista John Carreyrou sobre as fraudes e os problemas com os resultados dos exames, que a investigação jornalística começou e levou 10 meses para a matéria ser publicada.

O tal equipamento “revolucionário”, chamado de Edison, na realidade, estava sendo utilizado em menos de 10% dos testes efetivados pela Theranos. Por outro lado, a maioria dos testes foi realizada em analisadores adquiridos de outras empresas do segmento, como a Siemens AG. Todo esse trabalho investigativo deu origem ao livro “Bad blood: fraude bilionária no Vale do Silício”, lançado no Brasil em 2019 pela Editora Alta Book. O autor explica que entrevistou mais de 150 pessoas.

Este um caso ocorreu nos Estados Unidos, mas poderemos encontrar similares no mercado brasileiro. É possível fazer referência às matérias sobre o “bilionário” Eike Batista.

Podemos refletir a respeito do espaço que a imprensa proporcionou ao discurso exagerado e à ambição de Elizabeth Theranos. Devemos refletir ainda sobre a relevância que o jornalismo investigativo desempenha na descoberta dos dados e informações que são mantidas sob sigilo, quando recebe denúncias graves vindas de fontes confiáveis.

A fraudadora, termo que posso usar a partir de sua condenação, se cercou de executivos de grande reputação e usou de seu carisma para “enganar” o mundo (podemos refletir também sobre o quanto era melhor para os investidores acreditar nas “promessas” da garota prodígio do Vale do Silício). Esta é uma das coberturas jornalísticas da qual a imprensa precisa fazer sua autocrítica.

 

*Chris Santos é uma profissional com mais de 30 anos de experiência em comunicação corporativa, assessoria de imprensa e marketing digital. Com bacharelados em Relações Públicas e em Ciências Sociais, pela USP; especialização em Gestão de Processos Comunicacionais (USP); MBA em Gestão de Marcas (Branding), pela Anhembi-Morumbi; e mestre em Comunicação e Política, pela UNIP. Tem se dedicado ao estudo de tendências nas áreas de marketing digital,  jornalismo, comunicação e política e tecnologias da comunicação e informação.

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5 tendências em BI para serem implementadas agora

*Bruno Guerra – CEO da IN – Inteligência de Negócios

Periodicamente, é possível identificarmos tendências nas áreas de tecnologia. Isso ocorre com mais frequência a cada virada de ano. Muitas dessas análises e previsões colocam as tendências dentro de um intervalo de tempo de 3 a 5 anos para que se tornem realidade.

Acho importante, entretanto, resgatar algumas tendências em Business Intelligence (BI) listadas recentemente por diferentes consultorias e empresas do setor que já estão disponíveis no mercado. Assim, organizações de diferentes setores podem implementá-las imediatamente a fim de incentivar a adoção de analytics e os recursos de business intelligence, gerar insights e resultados para os negócios. Como dizem: use o poder do agora em sua gestão!

1- BI incorporado às plataformas de CRM e ERP

A integração entre o BI e as plataformas de CRM e de ERP promove um incremento exponencial na gestão de dados, na análise de documentos, no relacionamento com os clientes, na gestão de processos internos, entre outros benefícios. Uma maior capacidade e agilidade na criação de dashboards, relatórios e previsão de cenários vai otimizar as tomadas de decisões, a produtividade, os resultados e os lucros.

2- Vida longa ao dashboard

Os dashboards estão evoluindo e deixaram de ser apenas quadros para visualizações dos dados. Além de oferecerem análises em tempo real, as ferramentas de BI permitem contextualizar e correlacionar mais dados nos dashboards. Por isso, o processo de tomada de decisões fica mais assertivo e rápido, a partir de uma visão geral e mais ampla dos dados estratégicos do negócio: da operação, das vendas, da concorrência, do mercado geral, seja interno e/ou externo. É possível também parametrizar a plataforma para gerar alertas sofisticados, conforme ocorrerem mudanças significativas nos dados.

3- Aproveite as vantagens da Análise Aumentada: BI, IA e ML juntas

Análise Aumentada (Augmented Analytics) é um conceito trazido pelo Gartner faz algum tempo, que representa a capacidade de automatizar a geração de insights usando machine learning e geração automática de texto. A assistência orientada por IA agrega valor a cada interação dos usuários com os dados, a partir da integração entre BI, Inteligência Artificial, Machine Learning, incluindo recursos de processamento de linguagem natural (PNL). 

4- Promover a automação de aplicativos para disparar ações

A automação de aplicativos é um recurso disponível no mercado, que elimina a necessidade de escrever códigos das integrações, tornando-os muito mais acessíveis a uma maior variedade de participantes do ecossistema. A metodologia BI DevOps permite otimizar as rotinas de produção de APIs para que se possa disponibilizar os apps para os usuários de maneira mais rápida, eficiente e assertiva.

5- A segurança tem alta prioridade

É fundamental escolher soluções que garantam maior governança e segurança sobre o acesso aos dados. As medidas de segurança englobam toda a infraestrutura utilizada de armazenamento e circulação dos dados, a criptografia, autenticação dos usuários e a definição dos perfis que terão acesso às informações. Identifique fornecedores de plataformas e soluções de analytics e BI que tenham incorporado as boas práticas do Security by Design, visando minimizar as vulnerabilidades desde o início do desenvolvimento de software. E não deixe de investir nas demais ferramentas modernas de segurança da informação, que estão sempre evoluindo como o BI.

*Bruno Guerra é CEO da IN – Inteligência de Negócios

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A jornada da Hiperautomação

Rogério Ferreira*

Segundo o Gartner, referência em pesquisa e aconselhamento para empresas, o mercado mundial de softwares de hiperautomação, que envolve aplicações para uma abordagem de automação massiva, movimentou US$ 481,6 bilhões em 2020 e deve ter ultrapassado a marca de US$ 532,4 bilhões em 2021. Este é um número que será confirmado nos próximos meses.

Em suas previsões para 2022, o Gartner incluiu a hiperautomação como uma das principais tendências tecnológicas do ano, pois o processo permite que as empresas promovam um crescimento acelerado e construam resiliência nos negócios, identificando e automatizando rapidamente o maior número possível de processos.

A hiperautomação faz parte do universo da transformação digital, sendo realizada a partir da união de técnicas avançadas como o Robotic Process Automation (RPA), Process Mining (PM), Machine Learning (ML) e Inteligência Artificial (AI). Para chegar a esse alto nível de automação, uma empresa precisará utilizar várias ferramentas, incluindo avançados softwares analíticos, de descoberta, projeto, medição, monitoramento e automação complexa. É preciso ter consciência que a hiperautomação acarretará mudanças profundas à empresa, tanto de estrutura quanto de mindset.

Para chegar ao estágio de hiperautomação, entretanto, as empresas precisam iniciar uma jornada e mudar suas práticas para criação de ambientes de trabalho inteligentes. O ecossistema interno de apoio deverá oferecer adequada infraestrutura de TI e de soluções, suporte da alta administração, suporte financeiro, treinamento das equipes e avaliação contínua dos resultados.

O primeiro passo dessa jornada em uma empresa envolve a estruturação e organização da base de dados, dos mais diferentes setores: dados comerciais, de operação, financeiros e outros que façam sentido para a empresa. Os dados, provavelmente, estarão organizados em um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP – Enterprise Resource Planning).

Vale lembrar que a automação de um processo de negócios, sem entender sua função ou suas etapas, pode representar investimentos e esforços desperdiçados. É importante ainda entender que a hiperautomação visa liberar os colaboradores de tarefas repetitivas e de baixo valor, reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência.

 É escalável e padronizado?

Uma solução de mineração de processos é uma ferramenta relevante nessa jornada, pois permite análises dos processos orientadas por dados, que vão reconstruir o fluxo real dos processos de negócios com base em logs de transações nos principais sistemas de TI da organização. Assim, a construção do fluxo que será automatizado não dependerá apenas das informações fornecidas pelos colaboradores – às vezes, pode existir uma distância e gargalos entre o processo real e o idealmente desenhado pelos gestores.

Para implementação das ferramentas de RPA, os processos devem ser escaláveis, repetitivos e padronizados. Quando uma empresa tem processos complexos e não padronizados, a automação pode não ser viável ou demandar muito investimento, em um primeiro momento, acarretando a necessidade de revisão ou adiamento.

Os usuários que participam de um determinado processo deverão ser mobilizados para treinar os robôs nos fluxos de trabalho. Durante esta fase de “treinamento”, normalmente em um projeto-piloto, os processos que serão automatizados poderão ser avaliados, usando-se o aplicativo de mineração de processos. Uma iniciativa de RPA requer acompanhar continuamente os resultados e usar essas descobertas para melhorias.

A combinação de automação de processos robóticos com tecnologias de inteligência artificial deverá gerar mais opções de processos a serem automatizados. A utilização de soluções de IA cresce à medida que a hiperautomação avança, pois o aprendizado de máquinas para gerar conteúdo relevante e original, acelerando ainda mais a transformação digital.

 

*Rogério Ferreira é Solution Architect | Pre Sales na A10 Aanlytics e formado em Gerenciamento de Processo e Data Science 

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Como melhorar a governança de dados nos painéis estratégicos do governo

Brunno Vilas Boa Costa*

Nos últimos anos, tem se intensificado a discussão sobre a proteção dos dados pessoais e da privacidade na era digital. Essa questão se tornou essencial após a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD –  nº 13.709), aprovada em agosto de 2018, cuja maior parte dos artigos entrou em vigor a partir de agosto de 2020. Entretanto, em função da pandemia, os legisladores definiram que as sanções começariam a valer a partir de 1º de setembro de 2021. A LGPD define que empresas e órgãos públicos que não se adaptarem à norma poderão ser punidos com penalidades que vão desde uma advertência a multas que podem chegar ao valor de R$ 50 milhões.

Especificamente no que se refere aos painéis estratégicos nos órgãos públicos, a minha participação no desenvolvimento de vários projetos (painel de preços, painel de compras, painel de viagens etc.), me impulsiona a fazer um alerta sobre a necessidade de se estabelecer novas práticas de governança dos dados, que vem sendo “atropelada” diante da urgência das demandas e potencialmente podem violar a LGPD.

É comum que dados da “base” dos painéis sejam enviados diretamente em planilhas aos operadores dos dados. Existem situações nas quais são fornecidos acessos aos bancos de dados dos sistemas transacionais diretamente a terceiros. São ações que sabotam toda e qualquer tentativa de seguir boas práticas de governança e vão na contramão das diretrizes da LGPD.

Infelizmente, a frequência com que nos deparamos com notícias de vazamento de dados pessoais de milhões de brasileiros tem aumentado. Esses acontecimentos acendem uma luz de preocupação para com os dados utilizados nos painéis estratégicos, que são dados de altíssima sensibilidade como, por exemplo, de investigações em andamento contra à corrupção.

Por isso, é preciso lançar um alerta aos gestores públicos e demais envolvidos no processo de disponibilização de informações para os painéis estratégicos do governo, principalmente aqueles que envolvem dados sensíveis, para que se atentem aos processos de disponibilização de dados do seu órgão.

Ao mesmo tempo, enfatizo que é possível reduzir o risco de vazamento e prover maior governança sobre os dados, a partir de sistemas e novos procedimentos que atendam as mais variadas arquiteturas de dados existentes, desde aqueles que fazem uso de simples planilhas e querem criar painéis, até aqueles com ambientes em nuvem ou ambientes com muitas máquinas em cluster, envolvendo replicação de dados entre diferentes estágios e origens e destinos.

Uma das medidas é o uso de ferramentas de catalogação de dados a partir do uso de diversas tecnologias, que vem sendo debatidas em discussões de governança. Esta catalogação tem o objetivo de disponibilizar um único canal de entrada e acesso para os dados da organização.

Sabe aquela história de que para cada demanda de dados do órgão, solicitada pelos usuários, deve ser gerada uma solução pontual para atendê-la (planilha, view no BD, arquivo csv etc.) e compartilhada via e-mail? Com esse canal único de acesso aos dados, esse processo não existirá mais.

O acesso aos dados ainda continuará ocorrendo, porém de modo que  seja realizado mediante a utilização de credenciais do usuário (acesso autenticado), que será auditada, sendo possível recuperar as ações realizadas pelo usuário com os dados dentro do catálogo. Ou seja, provendo maior governança.

O catálogo, como “porta” de entrada única para as demandas de dados do órgão, atende as mais diversas necessidades de extrações de dados pontuais (formato de planilha) até a entrega de informações para cientistas de dados fazerem uso em algoritmos.

Pensando em um painel estratégico, é comum ainda nos depararmos com excesso de dados enviados que não são necessários para o objetivo do painel em desenvolvimento. Muitas vezes, o envio de dados como CPF, RG, agência e conta, não seja relevante para o painel.

No cenário com catálogo de dados, é possível trabalhar de algumas formas para extrair apenas as informações necessárias, por exemplo, gerando uma tabela com redução de dados para respectivo usuário dentro do próprio catálogo ou a aplicação de técnicas de mascaramento.

A implementação do catálogo de dados torna o processo de compartilhamento de informações mais seguro e governado, uma vez que os acessos aos dados ocorrem por um único meio, simplificando e acelerando radicalmente o modo como as organizações governamentais gerenciam, preparam e entregam os dados – desde o sistema até a entrega ao usuário.

Outra vantagem é que o processo de construção de painéis estratégicos ganha em agilidade, preserva a confidencialidade das informações, atendendo as mais diversas regras e legislações de proteção de dados, fornecendo auditoria e rastreabilidade.

 

* Brunno Vilas Boa Costa, Consultor Analytics na IN – Inteligência de Negócios. Formado em computação pela Universidade de Brasília, com especialização em Análise de Inteligência de Negócio pelo Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação e Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral.

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AGRONEGÓCIO: Integrada Cooperativa Agroindustrial avança na automação de processos com apoio da A10 Analytics

Faturamento da cooperativa vai superar a marca de R$ 5 bilhões em 2021 e a meta é faturar R$ 8 bilhões em 2025, com nova rota estratégica e investimentos na transformação digital

A automação de processos é uma realidade nas operações de empresas em vários setores. De acordo com o Gartner, o RPA (Robotic Process Automation) conquistou credibilidade e atua de forma positiva em todos os setores como: bancos, seguradoras, concessionárias, indústrias, governo, telecomunicações entre outros. E, agora, avança também no setor de Agronegócio, com o case de sucesso da Integrada Cooperativa Agroindustrial.

Rumo à inovação e trilhando sua jornada de transformação digital, a Integrada, uma das mais importantes cooperativas do Brasil, presente em 51 municípios dos estados do Paraná e São Paulo, está investindo na automação de seus processos.

Com apoio da consultoria A10 Analytics, a Integrada utilizou o Automation Anywhere para implementar seus projetos de conciliação físico-contábil, SPED Fiscal e recuperação de créditos extemporâneos.

A otimização e a automação de tarefas, principais objetivos do projeto, foram atingidos em pouco tempo de implementação. A cooperativa registra outros ganhos, entre eles: redução significativa das horas de execução, otimização de tempo dos colaboradores, aumento da produtividade; diminuição de erros, ganho em escalabilidade, eficiência nas operações e melhoria do clima organizacional.

“Estabelecemos uma nova rota estratégica para a Integrada no decorrer de 2020, que tem como pilar a inovação e a aplicação de novas tecnologias, visando melhorar a eficiência operacional e colaborar na realização da nossa meta de faturar R$ 8 bilhões em 2025. O projeto de automação de processos é uma etapa relevante deste planejamento estratégico”, explica Emerson Zanoti, Gerente de TI da cooperativa.

Automação de processos por robótica e quebra de paradigmas

A partir do estudo interno dos processos, os gestores da Integrada perceberam que a equipe realizava muitas tarefas repetitivas que poderiam ser automatizadas com o uso de um moderno sistema de RPA (Robotic Process Automation). “Verificamos que a realização de atividades repetitivas mês a mês contribui para deixar nossos colaboradores desmotivados. Vivemos uma evolução, que vai fazer com que nossa equipe possa se dedicar às atividades mais estratégicas, mantendo o foco nos negócios e nos resultados”, completa Emerson.

Como primeiro passo do projeto na Integrada, a A10 Analytics promoveu workshops a fim de preparar a equipe de colaboradores e introduzir os conceitos do RPA e seus ganhos, além de provocar o redesenho de alguns processos e a eliminação de gargalos.

“A implantação do RPA envolve quebra de paradigmas e de resistências. Recebemos muito apoio da gestão da Integrada para promover esta transformação. Mostramos aos colaboradores as vantagens da automação. Atualmente, o projeto traz inúmeros benefícios para os times envolvidos, fazendo com que estejam mais engajados para alavancar novas oportunidades de automatização”, explica Silmara Leme, Consultora de Negócios da A10.

Primeiros resultados e ampliação do projeto de automação

Nas atividades de Conciliação Fisco-contábil, a cooperativa já reduziu o tempo gasto em 67% a partir da automação dos processos.  Nas tarefas do Sped Fiscal, a redução de tempo foi de, aproximadamente, 50% – um processo que levava mais de 15 horas para ser realizado, agora, é feito em 7 horas.

“A automação na recuperação de créditos extemporâneos foi uma ampliação do escopo inicial deste projeto e está em implementação. Os resultados preliminares estão nos impulsionando também para uma nova etapa que envolverá a extração e análise de dados de consumo de energia, outro tema relevante na gestão de custos da cooperativa”, ressalta Emerson.

“Temos vários KPIs de performance e os resultados obtidos, até o momento, são muito positivos. Para desmitificar o papel do RPA, vamos lançar uma campanha interna de marketing protagonizada pelo Cooper, nome que demos ao nosso bot, destacando como ele será um aliado da equipe”, completa Emerson.

Projeto de automação chega ao campo

A automação de processos também irá para as atividades no campo, pois a Integrada está instalando 47 estações meteorológicas em pontos estratégicos de plantio para coletar dados sobre chuvas, que serão organizados pelo sistema de RPA, analisados por sistemas de big data e disponibilizados à equipe de agrônomos e cooperativados.

Além disso, a área de Planejamento Estratégico da Integrada mapeou outros processos passíveis de automação, que serão incluídos no cronograma de 2022. “O apoio da A10 Analytics tem sido fundamental, pois o time da consultoria é parceiro, flexível e engajado nas entregas”, finaliza Emerson.

 

Sobre a Integrada

A Integrada Cooperativa Agroindustrial é reconhecida como uma das maiores e melhores cooperativas do país. Atualmente, conta com mais de 11 mil cooperados e 2.000 colaboradores, dedicados a impulsionar a força do agronegócio no Brasil. Com atuação na venda de insumos, assistência técnica e recebimento da produção agrícola, está presente nos mercados de soja, milho, trigo, café, laranja, entre outras culturas. A maior parte de seu faturamento vem da comercialização de grãos. Com foco em criar valor para seus cooperados, a Integrada também tem crescido no segmento da agroindustrialização. A cooperativa possui três modernas unidades industriais, localizadas nas cidades de Andirá (PR), Londrina (PR) e Uraí (PR), voltadas respectivamente à fabricação de derivados de milho, rações para diversos animais e alimentos pet, além de óleos essenciais e suco concentrado de laranja. Em outubro deste ano, a Cooperativa alcançou a marca dos R$ 5,1 bilhões de faturamento, superando o orçamento previsto para 2021.

Sobre a A10 Analytics

A A10 é uma consultoria em Data Analytics, Machine Learning e Big Data do Grupo IN, que apoia empresas na tomada de decisões inteligentes, promove a Transformação Digital e fala dados de uma maneira descomplicada, traduzindo dados em informações compreensíveis que levem a insights, ações concretas e resultados efetivos, por meio de projetos no qual usam softwares e plataformas de vários parceiros tecnológicos. Leroy Merlin, Unimed Campinas, Vigor, CCR, Grupo Fleury e Raízen são alguns dos clientes da A10.

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INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS: Leroy Merlin avança no projeto de empresa data driven com metodologia BI DevOps

Framework traz qualidade, agilidade e padronização no desenvolvimento de apps de BI, com impacto

real na estratégia de negócios

Quanto mais se avança no projeto data driven, mais dados uma empresa tem para analisar e, ao mesmo tempo, os usuários internos trazem mais demandas para o setor de TI, que precisam ser atendidas com agilidade. Diante dessas urgências, a Leroy Merlin, uma das maiores redes de varejo do Brasil, focada em melhorias para o lar, acaba de dar um novo passo em seu projeto de empresa movida a dados com a implantação da metodologia BI Qlik DevOps, desenvolvida pela empresa IN – Inteligência de Negócios.

Em 2018, optamos pela Qlik como plataforma para visualização de dados a fim de levarmos as informações organizadas até os nossos usuários, um importante pilar em nosso projeto de nos tornarmos uma empresa data driven. Hoje, temos uma equipe de 40 pessoas que desenvolve aplicativos dentro da plataforma para ajudar nossos tomadores de decisão. Mas, sentimos a necessidade de otimizar as rotinas de nossos agentes para que eles possam disponibilizar as apps para o ambiente produtivo de maneira mais rápida. Outro aspecto relevante é a necessidade de mensurarmos os dados do dia a dia praticamente em tempo real. Ter rapidamente os dados em mãos proporciona impacto de milhões nos negócios, especialmente no varejo”, explica Antonio Rodrigues, Data Scientist e Squad Leader da Leroy Merlin.

DevOps em Business Intelligence agrega valor ao negócio

Com a pandemia, a necessidade de agilidade mostrou-se ainda maior para se mensurar a performance das campanhas de marketing on-line, de saber quais os temas que as pessoas estão pesquisando no Google relacionados com o negócio da Leroy Merlin, por exemplo. “São dados que podem implicar na revisão da nossa infraestrutura digital, mudar uma campanha, fazer com que a gente mude a malha logística ou negocie com nossos fornecedores, entre outras ações. Iniciamos pesquisas no exterior e no Brasil para saber quem poderia nos atender com uma metodologia de desenvolvimento dos apps para a plataforma Qlik e descobrimos, ao conversamos com o pessoal da UNIMED SEGUROS, que a IN, de quem tínhamos comprado as primeiras licenças, possuía este diferencial”, destaca Antonio.

Com a introdução da metodologia BI Qlik DevOps, criada pela IN, o processo de desenvolvimento de apps, agora, é baseado no QDF (Qlik Deployment Framework), que torna o gerenciamento das implantações Qlik mais fácil e ágil, não apenas para a TI, mas também visando a satisfação dos usuários internos. “O QDF é um conjunto de diretrizes e utilitários que permite compartilhamento e reutilização de recursos, organização, estrutura e padrões, fornecendo uma implantação eficiente e eficaz, incluindo o QlikView e o Qlik Sense. O design e a documentação do QDF baseiam-se no conhecimento coletado de cenários da vida real, de processos de desenvolvimento já realizados”, explica Yuri Nicolett, Consultor Analytics da IN.

Aplicativos de BI desenvolvidos e validados em 24 horas

De acordo com Antonio Rodrigues, a equipe de desenvolvimento da Leroy Merlin já está adotando e aprovando esse padrão de desenvolvimento que agrega rapidez, agilidade, transferência de conhecimento, qualidade no desenvolvimento de códigos, rastreabilidade dos dados, reduzindo significativamente o tempo que a equipe levava para atender as demandas dos usuários.

Podemos desenvolver um app em menos de 24 horas, quando antes levávamos dias, com tudo validado. Fazemos a diferença no negócio, quando reduzimos a complexidade. Dispomos de um framework que acelera e potencializa o uso da plataforma Qlik, oferecendo uma metodologia e padronização para que todos os nossos desenvolvedores possam seguir. Ao extrairmos valor desta plataforma, estamos fomentando novos negócios, maximizando a captura e análise das informações e sendo mais assertivos nas tomadas de decisões, com grande impacto nos resultados de vendas. Essa metodologia tem total relevância para os negócios da Leroy Merlin”, completa Antonio.

Robô de validação de código

O projeto de implantação da metodologia BI Qlik DevOps contou com o reforço da contratação pela Leroy Merlin de Rafael Attux para o cargo Qlik Data Architet Lead – o profissional foi selecionado como Qlik Luminary 2021/2020, reconhecimento que o coloca entre os 50 melhores profissionais do ecossistema no mundo. “Um dos principais desafios quando entrei na Leroy Merlin era o de organizar o pipeline gerenciável de desenvolvimento, equalizar o conhecimento entre os nossos desenvolvedores, agregando qualidade, agilidade e atendendo as necessidades dos squads de negócios. A nova rotina de desenvolvimento foi apresentada às equipes, apontamos as mudanças e os benefícios. A receptividade do framework tem sido excelente”, destacou.

Ao usar o QDF, a Leroy Merlin tem conseguido automatizar a validação dos aplicativos com o uso de um robô – um programa RPA (Robotic Process Automation) que permite avaliar a qualidade do código do app, apontando falhas e melhorias, assumindo funções que antes eram desempenhadas por outros desenvolvedores. “A ideia é de incrementar cada vez mais as validações automáticas para ganharmos produtividade e, futuramente, chegarmos aos robôs de inteligência artificial. A Leroy Merlin tem como objetivo ampliar o número de usuários Qlik como parte do projeto de ser uma empresa data driven e essa metodologia ágil nos permite avançar nas entregas, agregando valor ao negócio”, enfatiza Attux.

Toda essa transformação metodológica em BI contribui ainda para fortalecer a estratégia omnichannel da Leroy Merlin, que mantém múltiplos canais de vendas: site, app, televendas, WhatsApp e lojas. “A Leroy Merlin no Brasil é pioneira no uso dessa metodologia e estamos nos tornando referência no uso do Qlik Sense como plataforma de visualização de dados para outros países nos quais a empresa opera”, destaca Antonio Rodrigues, Data Scientist e Squad Leader da Leroy Merlin.

Para Roberto Guerra, presidente do Grupo IN, do qual a IN – Inteligência de Negócios faz parte, destaca a relevância da parceria com Leroy Merlin neste projeto DevOps. “Contribuímos efetivamente para que o time de desenvolvimento do nosso cliente aumente suas entregas e melhore a integração entre os desenvolvedores e as equipes de usuários, acelerando a jornada data driven e entregando resultados mensuráveis para a Leroy Merlin”, finaliza.

Sobre a LEROY MERLIN

Há 23 anos no Brasil, a LEROY MERLIN é reconhecida como uma das mais importantes redes de varejo. A marca é parte integrante do Grupo ADEO, terceiro maior do setor de materiais de construção no mundo, e está presente em 12 estados brasileiros. São 44 Lojas em grandes formatos e uma unidade no modelo express, que oferecem diversos serviços e mais de 100 mil itens para soluções completas do lar, divididos em 15 seções:  materiais de construção, madeiras, elétrica, ferramentas, cerâmica, sanitários, encanamentos, jardim, ferragens, organização, pintura, decoração, pisos laminados e vinílicos, iluminação e cozinhas. Além disso, a LEROY MERLIN possui marcas exclusivas com o objetivo de trazer sempre os melhores produtos do mercado.

A empresa tem uma estratégia omnicanal, atuando em lojas físicas – agora também no formato Express – e plataformas digitais, como e-commerce, marketplace, televendas, WhatsApp e aplicativo. Pensando nas diferentes formas de pagamento criou o cartão Celebre!, além do Programa de Fidelidade LEROY MERLIN Com Você que traz vantagens exclusivas para os membros participantes.

A marca tem como pilar central o desenvolvimento responsável e por essa razão, 23 Lojas possuem a certificação AQUA (Alta Qualidade Ambiental), voltada para construções sustentáveis. Também idealizou vários projetos sociais, financeiros e ambientais, como: Construir e Sustentar, Inovadoria, papel Pintor, Ecobags AACD,  OrganiCO2 e Projeto Póstera.

Além disso, a  LEROY MERLIN conquistou o título de uma das melhores empresas para trabalhar do mercado varejista brasileiro, segundo o ranking anual Great Place to Work Brasil.

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Varejo e Tecnologia: LEROY MERLIN investe em inteligência de dados nas estratégias de negócios com BI na Nuvem e modelo SaaS

Para impulsionar as transformações tecnológicas, estratégicas e operacionais, a empresa investiu em Qlik Sense na nuvem e na democratização de acesso aos dados

Ser uma empresa Data Driven demanda estudos, investimentos, escolhas das melhores soluções tecnológicas, estratégia e parceiros. A partir dessas diretrizes, a LEROY MERLIN, uma das maiores redes de varejo do Brasil, focada em melhorias para o lar, se transformou em um case de sucesso na criação de uma cultura de negócios data driven no Brasil. 

Para chegar a este estágio, a LEROY MERLIN identificou, em 2018, que a operação brasileira precisava avançar a sua tranformação tecnológica, explica Jeremy Chatelain, Data Team Manager. 

“Nós detectamos a necessidade de atualizar nossa infraestrutura tecnológica e os programas com o objetivo de migrarmos para novos modelos de armazenamento, fluxos e visualização dos dados. Foi quando começamos nossas parcerias com a IN – Inteligência de Negócios e com a Qlik, por meio da aquisição de 200 licenças on premise do Qlik Sense”, conta Jeremy. 

BI na nuvem e no modelo SaaS 

O sucesso desta etapa fez com que a LEROY MERLIN iniciasse um processo gradual de aumento do número de licenças que culminou com um novo objetivo: o de acelerar e disponibilizar as ferramentas de BI para mais usuários nas lojas, especialmente para um grupo de Colaboradores que está em contato diário com os Clientes, democratizando o acesso aos dados. Outra meta era a de aumentar a velocidade da atualização da base de dados. 

Diante da proposta de migração para Qlik Sense em modelo SaaS (software as a service), a empresa deu andamento a uma nova fase do projeto, que foi conduzido com sucesso em 3 meses. Atualmente, a LEROY MERLIN tem cerca de 2 mil usuários da plataforma de BI e a meta é continuar ampliando essa base gradualmente. A perspectiva da LEROY MERLIN é a de disponibilizar o ambiente de BI para, aproximadamente, 30% dos Colaboradores que precisam tomar as decisões baseadas em dados. 

Empresa data driven 

Jeremy Chatelain, Data Team Manager da Leroy Merlin divulgação

A LEROY MERLIN se transformou em uma empresa data driven quando começou a usar os dados nas campanhas de marketing e aumentou a taxa de conversão das ações de comunicação; quando passou a utilizar os dados nas decisões de abertura de lojas; quando analisa os dados para otimizar a gama de produtos vendidos; e também quando utiliza os dados para medir o ROI dessas decisões”, enfatiza Jeremy. 

Como empresa data driven, os dados permitem a automatização das ações de marketing, como o envio dos e-mails, sem interferência dos Colaboradores. Ou seja, as decisões são tomadas a partir das parametrizações imputadas no sistema. “Hoje, 100% das campanhas de marketing que a LEROY MERLIN realiza está baseada em uma estratégia de inteligência de dados. Personalizamos e segmentamos nossas ações, a partir de critérios dinâmicos. Regionalizamos e segmentamos o público para cada campanha a fim de garantirmos uma abordagem profissional e visando a satisfação dos nossos Clientes”, explica o executivo. 

A LEROY MERLIN analisa os dados para entender o comportamento dos Clientes, identificar qual o estágio da obra ou da reforma ele está a fim de definir a melhor comunicação. Queremos estar ao lado do nosso Cliente de forma inteligente”, destaca Jeremy. 

GeoAnalytics para promoções e novo modelo de negócios 

Os recursos de GeoAnalytics do Qlik Sense permitem o cruzamento e análise de dados georreferenciados, além da formulação de mapas e visualizações cada vez mais completas. Esta funcionalidade de inteligência geográfica é aplicada para entender quem são os Clientes ao redor das lojas, para otimizar as definições de ofertas, descontos e o mix de produtos. 

Além do uso nas ações de marketing, o GeoAnalytics está apoiando a LEROY MERLIN na implantação de um novo conceito de loja: a LEROY MERLIN Express, localizada no bairro Campo Belo, na Zona Sul da capital paulista, para atender o público nas manutenções cotidianas e nas emergências do lar durante uma reforma ou construção. “Os dados serão essenciais para a avaliação deste modelo a fim de replicarmos em outras localidades”, informa Jeremy. 

Alfabetização de dados e a universidade corporativa 

O processo de construção da cultura data driven inclui um trabalho de alfabetização de dados conduzido pela Universidade Corporativa da LEROY MERLIN. Os usuários passam por treinamentos e acompanhamentos a fim de ganharem familiaridade e maturidade em análises de dados, na leitura dos gráficos e na geração de insights. 

“Precisamos investir na democratização da capacidade dos Colaboradores lerem os dados e utilizarem os aplicativos disponibilizados em nossas plataformas. Identificamos ainda a necessidade de formar profissionais internamente para se tornarem cientistas e analistas de dados”, pondera Jeremy. 

Perspectivas futuras 

A empresa avalia que conduziu uma transformação rápida e qualitativa, que segue em evolução. 

“Ter parceiros de confiança e que nos ajudam a abrir a mente é um dos fatores que garantem o sucesso desse trabalho. A Inteligência de Negócios e a Qlik estão presentes em nosso dia a dia nos apoiando e participam ativamente da coconstrução deste case de sucesso”, finaliza Jeremy. 

Na avaliação de Roberto Guerra, presidente do Grupo IN, do qual a IN – Inteligência de Negócios faz parte, “a parceria com a LEROY MERLIN comprova o valor do Business Intelligence para os negócios, mostra o comprometimento da equipe IN e a importância da proximidade com o cliente. Começamos com 200 licenças de Qlik Sense e o número de usuários cresceu exponencialmente. É sensacional contribuir para a evolução do projeto, com retornos superiores aos objetivos inicialmente traçados”, ressalta.

 

A IN – Inteligência de Negócios foi eleita Latin America Master Reseller of the Year 2020 pela Qlik, em função da excelência, performance no atendimento aos clientes, crescimento de vendas e contribuição para a alfabetização em dados (Data Literacy) no Brasil.

 

Sobre a LEROY MERLIN

Há 23 anos no Brasil, a LEROY MERLIN é reconhecida como uma das mais importantes redes de varejo. A marca é parte integrante do Grupo ADEO, terceiro maior do setor de materiais de construção no mundo, e está presente em 12 estados brasileiros. São 44 Lojas em grandes formatos e uma unidade no modelo express, que oferecem diversos serviços e mais de 100 mil itens para soluções completas do lar, divididos em 15 seções:  materiais de construção, madeiras, elétrica, ferramentas, cerâmica, sanitários, encanamentos, jardim, ferragens, organização, pintura, decoração, pisos laminados e vinílicos, iluminação e cozinhas. Além disso, a LEROY MERLIN possui marcas exclusivas com o objetivo de trazer sempre os melhores produtos do mercado. A empresa tem uma estratégia omnicanal, atuando em lojas físicas – agora também no formato Express – e plataformas digitais, como e-commerce, marketplace, televendas, WhatsApp e aplicativo. Pensando nas diferentes formas de pagamento criou o cartão Celebre!, além do Programa de Fidelidade LEROY MERLIN Com Você que traz vantagens exclusivas para os membros participantes. 

A marca tem como pilar central o desenvolvimento responsável e por essa razão, 23 Lojas possuem a certificação AQUA (Alta Qualidade Ambiental), voltada para construções sustentáveis. Também idealizou vários projetos sociais, financeiros e ambientais, como: Construir e Sustentar, Inovadoria, papel Pintor, Ecobags AACD,  OrganiCO2 e Projeto Póstera. Além disso, a  LEROY MERLIN conquistou o título de uma das melhores empresas para trabalhar do mercado varejista brasileiro, segundo o ranking anual Great Place to Work Brasil.

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VCOM Tecnologia anuncia seu novo Diretor Comercial e de Marketing

VCOM Tecnologia, empresa referência no segmento de sistemas para cobrança, recuperação de crédito e gestão de recebíveis, anuncia a contratação de Fábio Salgado para o cargo de Diretor Comercial e de Marketing. O profissional chega para fortalecer as estratégias de vendas, de gestão da marca e de produtos da empresa no país e os planos de expansão internacional. Fábio tem mais de 20 anos de experiência em grandes empresas de BPO e IT, como Tivit, Stefanini, Konecta e Neobpo, nas quais ocupou cargos estratégicos e de liderança.

O executivo destaca que a VCOM, ao longo da trajetória de 20 anos, construiu o seu reconhecimento por meio de sua expertise e confiabilidade no desenvolvimento de plataformas tecnológicas aderentes às necessidades de diferentes perfis de clientes, como bancos de montadoras, fintechs e assessorias de cobrança. “Chego em um momento de forte expansão da empresa, com o lançamento do UpTurn, a primeira solução do mercado brasileiro que automatiza o processo de pré-jurídico para o segmento de recuperação de veículos inadimplentes”, destaca Fábio.

Vivemos uma fase de renovação na gestão de produtos e com importantes projetos de inovação. Fábio traz seu profundo conhecimento estratégico, experiência comercial e competências na área de relacionamento com os clientes, agregando seu talento à nossa equipe”, ressalta Almir Lima, sócio e Diretor de Operações da VCOM.

Lançamento de solução de cobrança para PMEs

A VCOM informa que, no 2º semestre de 2021, promoverá o lançamento de uma solução totalmente digital, exclusiva para o processo de recuperação de crédito para Pequenas e Médias Empresas (PMEs). “Uma das grandes vantagens desta solução é a sua facilidade de contratação e utilização, pois foi idealizada para que um usuário leigo em cobrança possa gerenciar a relação de clientes inadimplentes na plataforma. De uma forma simples e intuitiva, um credor poderá construir estratégias e condições totalmente automatizadas e direcionadas, contando com diferentes meios de pagamento, relatórios e indicadores, além de diversos serviços de acionamento, tais como SMS, e-mail, chatbot, entre outros canais, para dinamizar o processo de recuperação de crédito, é realmente algo diferenciado no mercado”, explica Fábio.

Com matriz em Presidente Prudente (SP) e escritório na capital paulista, a VCOM comemora 20 anos de existência em 2021, uma data que é um marco relevante em um mercado cada vez mais competitivo.  O portfólio de soluções da empresa é formado, atualmente, pelo VCOM Cob Gestor, sistema para gestão dos recebíveis para credores, que permite a distribuição e a gestão da régua de cobrança; Zaap, plataforma que otimiza o trabalho nos contact centers das assessorias de cobranças, proporcionando alta performance em atendimento e negociação; a NoAzul, o primeiro portal de autonegociação do mercado brasileiro, preparado para as principais carteiras do mercado; e o UpTurn, plataforma que automatiza e gerencia os processos pré-jurídicos  envolvidos na recuperação judicial de veículos inadimplentes.

Para saber mais, acesse: https://www.vcomti.com.br

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Data Literacy: As lideranças devem dar o passo decisivo para criar um processo de Alfabetização de Dados nas empresas

Artigo de Alessandra Domingues, Diretora Educacional do GRUPO IN, do qual fazem parte as empresas Academia IN e a A10 School

 

Estudos internacionais, como o realizado pela The National Center for Education Statistics (NCES), mostram que uma grande porcentagem da força de trabalho precisa melhorar sua alfabetização de dados.

O Gartner define a “alfabetização de dados como a capacidade de ler, escrever e comunicar dados em contexto, incluindo a compreensão de fontes e construções de dados, métodos e técnicas analíticas aplicadas — e a capacidade de descrever o caso de uso, aplicação e o valor resultante”.

O Gartner afirma ainda que, até 2023, a alfabetização de dados se tornará um driver explícito e necessário para proporcionar valor aos negócios, uma relevância demonstrada por sua inclusão formal em mais de 80% das estratégias de dados e análises e programas de gestão de mudanças. Mas, de quem é a responsabilidade de aumentar, desenvolver e aprimorar as habilidades de alfabetização de dados dos colaboradores? 

Já ouvimos muitas vezes a frase: “os dados são o novo petróleo”. Mas, eles só têm valor quando passam por um processo de “refino”: os dados sem utilidade são expurgados, os que ficam são organizados, analisados e geram insights, permitindo tomar decisões, fazer projeções e previsões. 

Em uma analogia, a Alfabetização de Dados vai criar as competências para que os colaboradores coloquem a “plataforma de refino dos dados” em funcionamento, aproveitando todo o potencial dos programas e plataformas de análise de dados, que oferecem muitas funções e devem ser habilmente utilizados para trazer resultados para os negócios.

O medo pode ser citado como um dos obstáculos para que uma empresa seja realmente data driven – seja o receio dos colaboradores, que acham que falar a linguagem dos dados é difícil; seja o medo das lideranças que estão presas aos antigos paradigmas de gestão nos quais só elas detêm o controle dos dados, não querem compartilhar o poder de decisão ou, até mesmo, temem as mudanças.

Sabemos, entretanto, que as pessoas são a chave para a criação e manutenção de uma empresa data driven. As habilidades de análise de dados são, atualmente, essenciais para a maioria das funções de uma organização e as pessoas devem ser estimuladas a desenvolver novas competências. Por onde começar a criar e melhorar a alfabetização de dados?

O Índice de Alfabetização de Dados da Qlik demonstra que 93% dos líderes empresariais globais acreditam que é vital que seus funcionários sejam alfabetizados em dados. Mas, será que eles já deram o passo decisivo para criar uma cultura de decisões baseadas em dados na empresa que gerenciam? Ofereceram oportunidades e condições para que seus colaboradores sejam alfabetizados em dados?   

Para este passo, uma empresa pode criar uma academia para capacitação dos colaboradores em dados ou contratar empresas que realizem essa capacitação por meio de cursos, tendo como base uma política de aprendizagem corporativa, que defina quais serão os públicos priorizados (setores e cargos), como este conhecimento será multiplicado, quais os investimentos que serão realizados ao longo do tempo e os indicadores de que a empresa está no caminho certo para se tornar data driven. Eventos internos sobre alfabetização de dados com cases de sucesso também contribuem para acelerar essa jornada.

Uma empresa não se torna data driven de uma hora para outra. A alfabetização de dados é um processo que tem começo e não tem fim, pois ao se tornar parte da cultura da organização, ele passa por renovação e aprimoramento contínuos.

As empresas precisam de mais pessoas com capacidade de interpretar dados, de extrair insights e de fazer as perguntas certas para os dados. Neste cenário, as líderanças precisam impulsionar a alfabetização em dados e estarem receptivas às transformações positivas para os negócios que certamente virão.

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VCOM investe para que o modelo híbrido de trabalho garanta mais qualidade de vida à equipe

A pandemia de COVID-19 tem desafiado as empresas no mundo inteiro. Mudou a rotina dos funcionários e gestores, que juntos precisam colaborar para a criação de um modelo de trabalho híbrido dinâmico, produtivo e saudável.

Emanuela Jaqueta Coelho, Gerente de RH da VCOM Tecnologia, considera muito importante que, nessa nova realidade, a empresa invista, cada vez mais, em atender às necessidades de saúde física, mental e de qualidade de vida dos colaboradores. Por isso, a VCOM programou encontros virtuais com a participação de profissionais da área de saúde para tratar desses assuntos.

“Estamos passando por mudanças de processos, mas o RH precisa continuar valorizando e ouvindo a todos da equipe, em busca de políticas mais flexíveis. Queremos nos engajar mais diretamente e profundamente com nossos colaboradores, construindo resiliência e gerando valor para o time e para os nossos clientes”, destaca Emanuela.

Como parte desse trabalho, a VCOM também está renovando a política de treinamentos e cursos oferecidos à equipe, de forma a beneficiar o maior número de colaboradores.

O modelo de trabalho híbrido combina o remoto e o presencial. Na VCOM, todos os colaboradores estão no modelo híbrido, prioritariamente baseado no trabalho remoto.

“Estamos em um processo contínuo de aprendizado, como acontece com a grande maioria das empresas, mas temos colaboradores muito motivados, colaborativos e participativos. Queremos que todos tenham mais qualidade de vida com este novo modelo, tendo em vista a redução dos deslocamentos e a possibilidade de se passar mais tempo com a família”, finaliza Emanuela.

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