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Indústria 4.0 no setor automotivo: FMM implanta projeto pioneiro de IoT em Goiana (PE)

  • Vanguarda tecnológica permite a gestão do estoque de autopeças e dos racks em tempo real, com praticamente 100% de acuracidade 
  • Projeto aprimorou a realização do inventário e zerou a defasagem entre os dados de estoque registrados no sistema ERP e a quantidade efetiva de peças no armazém 
  • Outros benefícios obtidos com a implantação do projeto de IoT incluem: sistemas de alertas, transferências automáticas de estoque, geração de relatório de estoque, controle de movimentações em tempo real, rastreabilidade de movimentações, acessibilidade dos dados via multiplataformas, entre outros. 

A Internet das Coisas (IoT, da sigla em inglês) chegou de vez para agregar mais inteligência, eficiência, controle em tempo real do estoque e incrementar a gestão logística e a produção no setor automotivo. Estes são os resultados do projeto pioneiro, que uniu as empresas Sawluz Informática e Taggen Soluções IoT, e foi implantado na fábrica da Faurecia PCMA (FMM), localizada no parque de fornecedores da Fiat Chrysler Automobiles (FCA Group), em Goiana (PE), na planta Jeep Nordeste.

A base do projeto é formada por beacons (pequenos dispositivos de identificação e localização em tempo real), que enviam sinais via bluetooth para gateways que se comunicam com a plataforma de serviços Link IOT, todos da Taggen, suportados pelo software na nuvem SW Stock, módulo do novo SawluzNet, um sistema focado em internet das coisas. Todas as soluções Taggen e Sawluz, criadas de acordo com as melhores práticas de desenvolvimento de softwares para a nuvem, podem rodar nos ambientes Microsoft Azure e AWS – Amazon Web Service.

Automação industrial

Em uma primeira etapa, os TaggenBeacons foram instalados em cerca de 400 racks, nos quais são colocadas as peças, tais como painéis frontais de instrumentos, painéis de porta, aerofólios e para-choques, que circulam entre a linha de produção da FMM, o estoque de segurança e o transporte para planta de montagem dos carros.

O primeiro e único momento de atividade manual deste processo ocorre quando o operador usa o smartphone com um aplicativo, disponível tanto para Android ou iOS, para associar as peças ao respectivo rack de transporte e armazenamento. Depois disso, todo o processo é totalmente automatizado, sem nenhuma outra interação humana, uso de leitores ou preenchimento de planilhas – quem olha de fora, não tem ideia de que o controle de estoque ocorre automaticamente, enquanto os racks são levados pelas empilhadeiras.

Assim,  a FMM tem um sistema extremamente versátil de automação, pois os gestores sabem exatamente onde está o rack e quais as peças que estão nele, podendo gerar uma ampla gama de dashboards, relatórios com KPIs (Key Performance Indicators) e fazer controle e rastreabilidades das movimentações em tempo real com recebimento de avisos no caso de erros da movimentação dos racks, se eles ultrapassarem a “cerca eletrônica” do monitoramento realizado a partir do sinal emitido pelos beacons, que é recebido pelos gateways Taggen. Além disso, o sistema faz a emissão de alertas de safety stock por meio da parametrização das quantidades mínima e máxima definidas para cada tipo de peça no estoque.

Com 100% de confiabilidade

Wagner Oliveira, South America Regional CIO da FMM, esclarece que as peças do estoque de segurança são críticas para que a empresa garanta o abastecimento para a FCA Group – Jeep Nordeste, no caso de qualquer problema na linha de produção.  “Implementamos, junto com a Taggen e a Sawluz, um controle automático e instantâneo por meio de tecnologia IoT e rodando na nuvem, reduzindo a intervenção manual dos nossos operadores e aumentando a eficiência no processo. Precisamos ter uma acuracidade entre a informação apresentada em nosso ERP com o que existe fisicamente na fábrica de 100%.  Atingimos um nível de excelência, após pouco mais de três meses do novo sistema de IoT em funcionamento na planta de Goiana”, ressaltou o executivo.

A avaliação positiva é compartilhada por Watila Castro, Plant Manager FMM, ao informar que a implantação do projeto IoT, em conjunto com IT interno e as empresas Sawluz e Taggen, vai ao encontro de uma necessidade da planta em obter velocidade e acuracidade em tempo real dos níveis de safety stock, permitindo uma melhor visibilidade dos riscos perante ao cliente, bem como a definição de estratégias de recomposição do estoque. “Além disto, o projeto nos permite ter um controle do FIFO (First In First Out ) e também o controle do tempo de renovação/giro de estoque, que atualmente é parametrizado para cada três meses”, completa.

Tulio Polonio, gerente de Transformação Digital da Sawluz, informa que o módulo SW Stock, do novo SawluzNet, foi desenvolvido para atender as demandas da Transformação Digital e da Indústria 4.0, que exigem mais agilidade no ambiente fabril e sincronização com as demais áreas administrativas. “Foi um projeto desafiante e de muito aprendizado, pois ouvimos as necessidades da FMM, que já era nosso cliente em outros serviços, para implementar a parceria com a Taggen, que entrou com os beacons, os gateways e a plataforma de serviços na nuvem Link IoT, rodando em Azure, que se comunica com o SW Stock, rodando na nuvem AWS. Nos aprofundamos no entendimento do fluxo de informações, das diretrizes de segurança e de gestão de dados do cliente. Contamos com um suporte excepcional do time local da FMM”, relata.

Projeto já em fase de ampliação

Em função do sucesso alcançado no monitoramento dos racks e das peças, a FMM já começou a segunda etapa de instalação do sistema, que deverá chegar a 2000 racks, centenas de tipos de itens que circulam na fábrica e milhares de part numbers. Estudos estão em andamento para agregar inteligência artificial e reconhecimento visual ao projeto, novas tecnologias que integram o conceito avançado da Indústria 4.0.

Wagner Oliveira, South America Regional CIO da FMM, explica que o foco principal do projeto na FMM foi o de aprimorar as informações sobre o inventário de todas as peças do estoque de segurança a fim de garantir a confiabilidade nos dados e aumentar o controle sobre os racks, importantes ativos da planta.  “O pessoal de chão-de-fábrica já está identificando outras oportunidades de utilização da tecnologia e sugerindo automação de novos processos”, destaca.

Existem outras necessidades da planta para automatização de processos via IOT. Neste momento, estamos em processo de implementação em 100% dos itens do safety stock e, em paralelo, estamos estudando a extensão deste projeto para controlar as empilhadeiras e derivados na fábrica, com a finalidade de otimizar e adaptar o fluxo de movimentação. Afirmo que é possível fazer uma melhor gestão da fábrica com o auxílio da tecnologia”, relata Watila Castro, Plant Manager FMM.

O projeto tem sido um sucesso e estamos avaliando também a utilização de outros modelos TaggenBeacons, como os beacons com sensores de temperatura e luminosidade, e os beacons-crachás, que são utilizados para análise da movimentação e performance dos colaboradores”, esclarece Sergio Passaretti, gerente comercial da Taggen. O TaggenBeacon é fabricado no Brasil e apresenta tecnologia 100% nacional. O modelo selecionado vem equipado com bateria de longa duração, cuja vida útil varia de acordo com a configuração de broadcast da rede.

Werter Padilha, CEO da Taggen e da Sawluz, integrante da nova Câmara da Indústria 4.0 do MCTIC e do Ministério da Economia e participante do conselho que atuou no desenvolvimento do Plano Nacional de IoT, destaca que “a internet das coisas reúne diferentes tecnologias e aplicações, sendo estratégica nos negócios da economia digital, em busca de mais produtividade, redução de perdas e ganhos de eficiência, entre outros benefícios. O projeto da FMM apresenta resultados fantásticos e com ROI (retorno sobre o investimento) comprovado pelo próprio cliente e acima das expectativas. Iniciativas como esta são fundamentais para mostrar o retorno de IoT na prática”.  

Transformação digital na indústria automotiva 

A implantação deste sistema de IoT para a Indústria 4.0 está sintonizada com as metas gerais do Grupo Faurecia, que tem um projeto global de Transformação Digital para todas as fábricas, P&D e escritórios da empresa pelo mundo, buscando a transformação digital não só no ambiente de chão de fábrica, mas em toda a empresa, incluindo as áreas administrativas e de produtos.

No Brasil, pesquisa realizada pelo Instituto CESAR, divulgada em agosto de 2019, aponta que cerca de dois terços das empresas do setor automotivo (65,70%) acreditam que estão longe ou, pior, muito longe da Transformação Digital. Apenas 37,36% das empresas estão fazendo alguma coisa para lidar com essa situação. A maioria ainda não iniciou as ações ou ainda está se preparando – uma parte das empresas, inclusive, acredita ou que Transformação Digital não seja uma prioridade ou que ela não impactará o seu negócio. A pesquisa do CESAR, centro de inovação, educação e empreendedorismo foi realizada em parceria com a Revista Automotive Business entre os meses de abril e junho de 2019 e abrangeu 138 empresas do setor automotivo de todo o país.

Mais informações:

Assessoria de imprensa da TAGGEN SOLUÇÕES IOT
Chris Santos
(11) 98456 4810
chris@chris-santos.inf.br

 

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Santa Casa de Valinhos implementa projeto de Internet das Coisas na UTI

As tecnologias de Internet das Coisas (IoT, da sigla em inglês), que permitem conectar objetos às redes de comunicação baseadas na web para a troca e coleta de informações, tem proporcionado impactos positivos no atendimento aos pacientes e na gestão dos hospitais.

Sintonizada com essa evolução, a Santa Casa de Valinhos, localizada no interior do estado de São Paulo, implementou um projeto de identificação e localização dos equipamentos da UTI, com o uso de beacons, dispositivos que emitem sinais que são captados por antenas conectadas à uma central de controle, responsável por conferir e armazenar os dados em um servidor. A iniciativa foi realizada em parceria com as empresas Taggen Soluções IoT e Biocam Equipamento Médico-hospitalares onde todos os dados são integrados ao sistema Genesis de Engenharia Clínica, para que sejam analisados pelo Watson da IBM, otimizando assim os recursos do hospital.

O superintendente da Santa Casa, Edson Manzano, explica que o projeto surgiu da necessidade de atualizar o inventário, monitorar os deslocamentos e localizar os dispositivos. “O sistema de rastreamento em tempo real dificulta desvios e furtos, facilita a localização dos equipamentos para o atendimento do paciente, diminui alguns custos de manutenção e agiliza as auditorias dos ativos. Substitui controles que, até então, eram feitos manualmente. Conseguimos otimizar melhor os nossos recursos”, destaca Manzano. Entre os equipamentos rastreados estão os monitores cardíacos, bombas de infusão e o eletrocardiográfico.

A implantação desse projeto de IoT permite atender as normas vigentes de inventários anuais e também a manutenção do certificado ONA (Organização Nacional de Acreditação), que avalia a qualidade dos serviços de saúde.

De acordo com o superintendente, esse novo recurso vai ao encontro da meta de estabelecer uma gestão transparente e com melhorias contínuas, aspectos fundamentais para o aprimoramento da administração de uma Santa Casa – hospital filantrópico e sem fins lucrativos, que precisa maximizar o direcionamento dos repasses recebidos dos órgãos públicos e as doações.

Como os beacons funcionam

“Os beacons são pequenos dispositivos IoT com tecnologia BLE (bluetooth low energy) que, entre outras funcionalidades, permitem compor soluções de  detecção de objetos em ambientes internos a um custo acessível”, destaca Werter Padilha, CEO da Taggen.

Esses pequenos tags ativos – que no modelo à bateria podem durar vários anos -, são colocados nos equipamentos médicos e enviam os sinais para leitores (gateways IoT) instalados nas dependências internas do estabelecimento. “Os leitores detectarão os beacons atrelados aos ativos e enviarão essas informações através de uma rede wi fi, para nosso serviço em nuvem (cloud) responsável por mapear a localização em tempo real de cada objeto no hospital e disponibilizar a informação a administração ou corpo médico com a criticidade e agilidade exigida.  Afinal, estamos falando de controle, otimização e redução de desperdícios em ambientes críticos hospitalares, mantendo a segurança dos pacientes e das equipes”, esclarece Rogério Ulbrich, CEO da Biocam.

Diante do sucesso da iniciativa de IoT, a meta do hospital, agora, é ampliar o projeto de monitoramento e localização, com a instalação dos beacons nos equipamentos do Pronto Socorro e do Centro Cirúrgico, acompanhados dos demais recursos técnicos, já no começo de 2018 e, dessa forma, monitorar, aproximadamente, 100 equipamentos, com resultados positivos no atendimento à população.

“Avaliamos esse projeto de forma positiva e inevitável. As tecnologias de IoT, quando bem aplicadas, são um grande apoio no auxílio a diagnósticos, atendimento de pacientes com mais rapidez e segurança e na gestão. Aqui na Santa Casa também temos um aplicativo em tempo real que permite visualizar o prazo de espera no pronto socorro e receber doações seguras, entre outras facilidades”, finaliza Manzano.

A Santa Casa de Valinhos tem 102 leitos ativos e realiza, em média por mês, 450 cirurgias, 800 internações e 10.000 atendimentos no Pronto Socorro.

 

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Chris Santos
Chris Santos Notícias
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5 setores nos quais IoT deve crescer em 2018 no Brasil

Início de ano é época de identificar tendências, setores com maiores perspectivas de crescimento e de investimentos, seja por parte de empresas, governos e consumidores. Para essas análises, contamos com informações fornecidas por diferentes e conceituadas consultorias. Segundo dados da IDC, o gasto mundial com Internet das Coisas (IoT) deverá chegar a US$ 772,5 bilhões em 2018, um aumento de 14,6% em relação aos US$ 674 bilhões gastos até o fim de 2017.

As taxas de crescimento continuarão altas nos próximos anos, pois as tecnologias de IoT podem ser exploradas em incontáveis setores e, em princípio, não existem fronteiras para elas – da casa inteligente à indústria 4.0. Entretanto, é preciso analisar também a dinâmica desses mercados para identificar quais desses setores estão mais maduros para adoção de IoT em larga escala, dispostos a investir nessa transformação digital e a explorar os dados produzidos pelos dispositivos – um caminho em direção ao futuro que precisa ter início e continuidade.

IoT demanda análise, planejamento, estratégia, investimento e retorno sobre os recursos aportados, pois não basta conectar dispositivos ou pessoas por meio de uma rede, seja pública ou privada. O fluxo contínuo de informações gerado pelos dispositivos e tecnologias de IoT deve auxiliar as pessoas, organizações e governos a alcançarem seus objetivos, seja a redução de desperdícios e de custos operacionais, o aumento das vendas, oferta de novas experiências ao cliente, mais qualidade de vida, mais eficiência na gestão, a melhora na competitividade ou qualquer outro objetivo específico.

Tendo em vista essa necessidade de analisar a maturidade dos setores e as tendências, relaciono abaixo 5 setores nos quais a adoção de IoT deverá crescer em 2018 no Brasil, explorando o potencial das novas tecnologias, a evolução das plataformas de IoT, a ampliação de cloud, o uso crescente dos softwares de analytics e business intelligence e as boas perspectivas abertas pela divulgação do Plano Nacional de IoT e de outros projetos e políticas já em andamento no país. São eles:

  1. Indústria de hardware e software para IoT

De acordo com o IDC, o hardware vai atrair um volume significativo de investimentos, considerando a necessidade de construção da infraestrutura de IoT, com a aquisição e instalação de sensores, beacons, tags de RFID, gateways e soluções, entre outros equipamentos e programas, que proporcionam inteligência, identificação e rastreabilidade às coisas. São os investimentos para criação da infraestrutura capaz de gerar e suportar o tráfego de dados, conforme a base instalada de dispositivos conectados se expande exponencialmente. 

  1. Indústria – manufaturas em geral e de base

Na modernização dos processos na manufatura, a IoT é parte fundamental na evolução da automação industrial para o conceito de Indústria 4.0 e o Brasil está em busca de recuperar o atraso e a perda de competitividade internacional. A conectividade passa a contribuir para a criação de processos de produção mais flexíveis e traz impactos que vão muito além da redução das falhas no chão de fábrica. A escolha da indústria como uma das verticais prioritárias do Plano Nacional de IoT, o programa da FIESP e ABDI em andamento, chamado “Rumo à Indústria 4.0”, entre outras iniciativas para difusão de conhecimento sobre tecnologias digitais que devem ser incorporadas à produção, indicam que trata-se de um tema prioritário e estratégico para o Brasil, como já acontece na Alemanha, China e Coreia do Sul.   

  1. Agronegócio

Pesquisa realizada por uma empresa global de serviços e soluções de tecnologia da informação e comunicação, aponta que o agronegócio é um dos setores mais avançados no Brasil na adoção de IoT, ou seja, já está sintonizado com o uso de tecnologias para melhorar a eficiência tanto da produção, quanto de transporte, logística e armazenamento. O agronegócio é um dos setores nacionais mais competitivos internacionalmente e para manter esta posição, os empresários e o governo estão dispostos a ampliar os investimentos na adoção de novas tecnologias para gestão de frota, para coleta de dados dos equipamentos agrícolas, monitoramento de dados de clima e solo, entre outras informações, para fazer com que o país avance no ranking de produção mundial de alimentos.   

  1. Saúde e gestão hospitalar

Saúde é outro setor priorizado pelo Plano Nacional de IoT e que tem iniciativas em andamento em consultórios médicos, centros de diagnóstico e hospitais públicos e privados. Hoje em dia, as tecnologias digitais na saúde têm contribuído tanto para o diagnóstico e tratamento de pacientes quanto na administração hospitalar e gestão de ativos. Uma das apostas é a telemedicina, conceito que envolve o armazenamento e monitoramento remoto de sinais vitais de pacientes por meios de dispositivos. Podemos considerar ainda a popularização dos wearables (como relógios, pulseiras e tênis), que monitoram a frequência cardíaca, tempo de sono e outros sinais vitais. 

  1. Mobilidade urbana e trânsito

Dentro das diferentes áreas trabalhadas pelo conceito de Cidades Inteligentes, a IoT pode ser vista como chave para a melhoria do trânsito e da mobilidade urbana nas médias e grandes cidades, ajudando a mensurar o tamanho do problema, quantificar o número de automóveis em uma rua, propor rotas e priorizar investimentos. O Brasil já tem um Projeto do MCTIC, que pretende integrar sistemas de monitoramento ao Plano Nacional de IoT, que visa criar soluções em áreas como mobilidade urbana, segurança e transporte de cargas. Vários estados da federação estão investindo em semáforos inteligentes e transporte público conectado.

Acreditamos que empresas, governo, instituições de pesquisa e consumidores vão se manter mobilizados na adoção e disseminação do uso de equipamentos conectados à internet, pois a sinergia permitirá a criação de um ambiente no Brasil capaz de alavancar o investimento em IoT nos 5 setores citados – indústria de hardware e software, agronegócio, saúde, indústria e mobilidade urbana – e em outras áreas atrativas, como varejo e logística.

 

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Diga adeus ao esoterismo com o novo livro “Paradigma do Sentido: um guia para a consciência da quinta dimensão”

Resultado de 21 anos de estudos a respeito da Psicologia Junguiana, sendo 11 deles dedicados à formulação de um paradigma psicológico pós-junguiano, o livro Paradigma do Sentido: um guia para a consciência da quinta dimensão acaba de ser lançado por Cavalher, um mind hacker, consultor e facilitador de cursos na área de desenvolvimento humano e profissional. O livro é uma publicação da Escola Sentido, cuja proposta é a de propor novos paradigmas e apresentar métodos práticos para a evolução pessoal.

Na obra, Cavalher discute conceitos e apresenta métodos para que os indivíduos possam manter uma relação consciente com sua alma e espírito (Self). O autor já avisa, entretanto que a publicação não tem qualquer relação com o mundo holístico, o esoterismo e a autoajuda. “Em Paradigma do Sentido, o leitor não vai encontrar a visão fantasiosa de que a Quinta Dimensão é feita só de luz, fadinhas e mestres espirituais, de que todos os seus problemas serão resolvidos e que todos serão felizes para sempre”, ressalta.

 Conscientizar-se do lado “escuro” da vida

A proposta é dar instrumentos para que o leitor faça sua jornada pessoal até a Quinta Dimensão (5D), que começa com a construção de um ego forte (3D) e passa pelo desenvolvimento de uma consciência que alcança e aceita a totalidade da realidade da vida, a existência do bem e do mal, da luz e das sombras (4D).

“Cada um deve se conscientizar de que tudo que o que a gente considera mal, na verdade, faz parte de nós. Um exemplo simples é entendermos que as emoções ‘escuras’ existem, ou seja, é normal ter raiva, ódio, medo, culpa, angústia, ciúme e inveja. Elas trazem informações importantes sobre nós tanto quanto as chamadas emoções positivas, como alegria, amor, fé e entusiasmo”, explica.

Cavalher afirma que “a quinta dimensão não é um lugar a que se vai ou uma graça recebida, mas um estado de maturidade psicológica. O indivíduo 5D precisará escolher sozinho que realidade quer construir para sua vida, precisará se dedicar à criação e a construção de projetos complexos e a lidar com todas as consequências de suas escolhas e de suas ações”.

Apaixonado por excelência técnica e por métodos que podem ser concretamente realizados, Cavalher estudou também a Filosofia de Nietzsche, o Budismo Tibetano, diversas mitologias, a Bíblia e a Astrologia, além de realizar testes e aplicar seu método em centenas de pessoas, para chegar até a versão final do livro o Paradigma do Sentido: um guia para a consciência da quinta dimensão. Entre os temas tratados na obra estão: a diferença entre alma e espírito; o espírito além da moral e da ética; a consciência multiparadoxal; a consciência multidimensional; o que é a verdade; o que é carma e como você pode destruí-lo; como é o tempo na quinta dimensão; o que é manifestação do espírito; e o que é o Graal.

SERVIÇO

Livro: Paradigma do Sentido: um guia para a consciência da quinta dimensão
Número de Páginas: 406
Editora: Independently Published
Valor: R$ 67,27
Onde Comprar: Amazon Brasil – https://amzn.to/2VArGO3

 Sobre Cavalher – É Mind Hacker e Designer de Consciência, há mais de 20 anos, e apaixonado por transposição de limites. Trabalha com a estrutura psicológica humana como um sistema complexo que pode ser compreendido com precisão e rapidamente transformado para atingir resultados concretos – como inteligência emocional, autoestima exuberante, criatividade, dons exclusivos e maiores realizações materiais. É autodidata em Psicologia Junguiana e Filosofia de Nietzsche. Especializou-se em trabalhar com o Inconsciente e na interpretação de sonhos, entendidos como algoritmos psicológicos que criam a realidade. Destruidor de ilusões, Cavalher desmascara as propostas superficiais, repetitivas e decepcionantes da autoajuda, do mundo holístico, do esoterismo e da gestão. Cavalher é autor do livro Paradigma do Sentido. Descreve a realidade daqueles que concluíram o processo descrito por Carl Jung e vivenciam uma realidade com cinco dimensões: uma realidade multiparadoxal e multidimensional na qual as pessoas experimentam a liberdade de ser e a capacidade de editar a própria realidade. Cofundador da Escola Sentido. Há 16 anos, palestra e conduz cursos e workshops em São Paulo e em Nova Iorque.

Suas Redes Digitais:

Site, português e inglês: http://cavalher.com/pt/home/

LinkedIn, português e inglês: https://www.linkedin.com/in/cavalher-ntt-60292762/?locale=pt_BR

Youtube português: https://www.youtube.com/user/fernandocavalher

Youtube inglês: https://www.youtube.com/cavalher

Instagram português: @cavalherntt

Instagram inglês: @cavalher

Link da venda do livro na Amazon do Brasil: https://amzn.to/2VArGO3

 

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NÃO SE REPRIMA: Como lidar com as emoções, que afetam o ambiente de trabalho e o sucesso dos negócios?

“Inteligência emocional” é uma das soft skills mais requerida dos profissionais hoje em dia. A expressão foi popularizada por Daniel Goleman, psicólogo especializado em inteligência emocional e autor de um famoso livro sobre o tema. Mas, como as emoções afetam o ambiente de trabalho, os relacionamentos e o sucesso nos negócios? Existe uma única forma de lidar com elas? É preciso reprimir as emoções no trabalho?

Para abordar estas questões, entrevistamos Fernando Cavalher e Valerya Carvalho, fundadores da Escola Sentido, que oferece técnicas e métodos para o desenvolvimento do potencial criativo e inovador das pessoas. Eles atuam como facilitadores do curso “Impacto das Emoções do Sucesso de Sua Carreira”, que tem uma turma agendada para o mês de julho.

– O que são as emoções e como elas nos afetam?

CAVALHER: A emoção é uma reação que temos diante de alguém ou de algo que vivemos, sendo um estado momentâneo. As emoções intermediam a relação entre nossa consciência e nosso inconsciente. Uma emoção é um “recado” do inconsciente para a consciência, ela conta “segredos”. Por exemplo, quando sentimos “inveja” de fulano e não sabemos o porquê, essa reação revela para mim que o outro detém coisas/saberes de que preciso ou gostaria de ter. Além disso, as emoções são fontes de energia para entrarmos em ação.

– As emoções, como raiva, medo e inveja, devem ser reprimidas?

CAVALHER: Quando não ouvimos nossas emoções, elas crescem e se tornam negativas. Invadem nossa consciência e nos levam a tomar decisões e a agir de um jeito que não queremos. Por exemplo: quando não “ouvimos” nossa raiva em relação a outra pessoa, essa raiva vai se avolumando e, em algum momento,  explodimos com ela, prejudicando a nós mesmos e ao outro, tanto humanamente quanto profissionalmente. Além disso, as emoções podem invadir nossos outros relacionamentos, gerando sobrecarga emocional.

Queremos frisar que as emoções consideradas negativas como, por exemplo, a raiva, a ansiedade, a traição e a inveja, têm tanta importância, utilidade e energia quanto as positivas.

– Por que precisamos entender nossas emoções no ambiente de trabalho?

CAVALHER: Quando ouvimos nossas emoções, ou seja, reconhecemos as sensações, conseguimos incluí-las em nossas decisões e ações conscientes. Elas cumprem seu papel e desaparecem, dando espaço às próximas emoções que surgirão. Não crescem, nem se acumulam, provocando explosões indesejadas, portanto inconscientes e automáticas. O contato consciente com as emoções permite que elas participem de nossas decisões e ações conscientes, portanto mais livres.

 Como as emoções normalmente se manifestam dentro de relacionamentos, compreender as emoções torna os relacionamentos de trabalho menos carregados, mais humanos e mais produtivos. Finalmente, as emoções geram energia para que entremos em ação, gerando resultados muito mais abrangentes e eficazes do que ações que partem apenas da consciência.

– Qual o principal equívoco dos líderes em lidar com as emoções das pessoas que integram as suas equipes?

VALERYA: O principal equívoco é ignorar que as emoções existem e que pessoas são movidas à emoções, incluindo ele, o próprio líder. O primeiro passo para saber lidar com as emoções dos outros é saber lidar com suas próprias emoções. É saber reconhecer como as minhas emoções me impactam e como eu impacto as outras pessoas com as minhas emoções. Sem este movimento não há como ter acertos em lidar com as emoções dos outros. Se o líder adquire a autoconsciência, ele vai acertar ou, melhor dizendo, vai ser capaz de lidar com as emoções das outras pessoas. O líder vai conseguir adaptar a sua comunicação para combinar com as reações emocionais dos outros; vai saber lidar com as emoções daqueles com quem convive e interpretar os relacionamentos e interações de forma correta, conseguindo negociar e estabelecer cooperação. Ou seja, liderar.

– Como desenvolver e manter a inteligência emocional no ambiente corporativo?

1) Ter conhecimento de como funcionam as emoções no ser humano;

2) Ter conhecimento de qual é a mensagem que cada uma das emoções traz acerca de você mesmo, das outras pessoas e do ambiente de trabalho;

3) Prestar atenção às emoções que surgem;

4) Usar as emoções que surgem para apreender suas mensagens e tomar decisões mais conscientes;

5) Usar a energia que elas trazem para agir com mais humanidade, força e eficácia.

 

Informações à Imprensa

Chris Santos Notícias
Chris Santos chris@chris-santos.inf.br
Tel. (11) 9 8456 4810

 

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A obsessão pela alta performance e a Síndrome de Burnout

Derivado do inglês “to burn out” (“queimar-se”, em português), estudos apontam que o termo Síndrome de Burnout foi usado pela primeira vez, em 1974, pelo psicanalista Herbert Freudenberger, que declarou que seu trabalho não trazia mais prazer, muito ao contrário. O que prevalecia era a sensação de esgotamento, depressão, falta de empatia com os colegas do trabalho, irritabilidade, entre outros sintomas. Desde então o assunto vem sendo estudado. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu a Síndrome de Burnout na nova Classificação Internacional de Doenças (CID-11), como sendo um “fenômeno ligado ao trabalho”, um estado de estresse crônico e debilitante.

Na avaliação de Cavalher, Desing de Consciência, Mind Hacker, cofundador da Escola Sentido, é importante questionar “qual desequilíbrio existe em nossa sociedade forte o suficiente a ponto de um grupo significativo de pessoas entrar em exaustão e esgotamento. Há um elemento cultural nocivo que está presente em várias áreas da vida, dentre elas o trabalho: querer cada vez mais, sem limites. Queremos cada vez mais visibilidade, queremos cada vez mais dinheiro, queremos cada vez mais sermos profissionais de alta performance. Nessa ausência de limites, estamos violentando a nós mesmos, desrespeitando aquilo que temos de mais precioso: nossa humanidade”. Por outro lado, os ambientes das empresas contribuem para este acirramento, pois no afã de atingir resultados cada vez maiores, ao invés de melhores, muitas empresas confundem alta performance com trabalhar mais, criando um clima potencialmente proprício para o aparecimento da Síndrome de Burnout entre os seus colaboradores.

O papel da empresa neste cenário é ressaltado por Valerya Carvalho, Management Hacker, administradora com MBA em Finanças e Controladoria e cofundadora da Escola Sentido, pois, em sua avalição, “é muito comum que as empresas vejam a Síndrome do Burnout como um ponto fraco das pessoas. Acredita-se que elas não sabem lidar com a pressão ou que são incapazes de realizar gerenciamento do tempo. Não são as pessoas que estão com problemas e, sim, o ambiente da empresa. É fundamental reconhecer os problemas gerados pela busca desenfreada por resultado a qualquer custo. Um exemplo dessa situação ocorre quando a pressão por cumprimento de metas se torna uma cruel obsessão”.

 

O tratamento da Síndrome de Bournout envolve as empresas

Na Escola Sentido, Cavalher e Valerya explicam que o foco do trabalho é mostrar às empresas que resultados melhores e alta performance não estão ligadas às quantidades desumanas de trabalho. “Queremos evitar que esta situação ocorra, promovendo uma mudança cultural nas empresas: parar de acreditar em ‘trabalhar cada vez mais’ – algo que gera resultados negativos, dentre eles a Burnout – e começar a perceber que a alta performance tem a ver com trabalhar com eficácia. Não tem como atingir a alta performance de maneira individual. Ela precisa da colaboração e do trabalho em equipe”, completa Valerya.

Sendo assim, para combater o esgotamento das pessoas no ambiente de trabalho, é necessário que a empresa e os gestores reconheçam que existe uma pressão demasiada sobre as pessoas e que, apesar de ser necessária a entrega dos resultados, é de suma importância abrir espaço para o diálogo sobre o estresse “para que as soluções sejam apresentadas como uma forma de prevenção e que as pessoas possam falar o que sentem, sem ter o pavor da punição, de serem enquadradas como fracas, com uma doença mental ou, até mesmo, com o risco da perda do emprego”, esclarece Valerya.

O recado final é: dá para minimizar as dores geradas pelo mundo corporativo. Para isso acontecer, é condição primordial que os gestores das empresas reconheçam que são responsáveis por criar um ambiente de trabalho que abra espaço para diálogos francos e abertos, reconhecendo que os desafios fazem parte, mas não podem massacrar os colaboradores individualmente e a equipe, como um todo, por meio da imposição da necessidade de fazer mais, mais e mais, de um lado, e a sensação de que as entregas nunca são suficientes.

Sobre a Escola Sentido

Pensando no contexto da transformação digital, da ascensão das startups e da necessidade de as empresas mudarem e flexibilizarem seus processos, formas de avaliação e de treinamento, os profissionais e consultores Valerya Carvalho e Cavalher fundaram a Escola Sentido, que tem como propósito contribuir para a humanização das relações, no ambiente corporativo e fora dele, colocando o Ser Humano como agente de transformação e não somente a tecnologia

Para os fundadores da Escola Sentido, um indivíduo emocionalmente inteligente consegue identificar e aprender com suas próprias emoções com muito mais facilidade. Por isso, os cursos e treinamentos visam fazer com que as pessoas encarem estas emoções, usando-as em seu benefício, por meio de técnicas e métodos para o despertar da consciência, para o desenvolvimento do potencial criativo e inovador em cada indivíduo. (http://escolasentido.com.br/). A escola promove o curso presencial “Impacto das Emoções no Sucesso de Sua Carreira.

 

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Chris Santos chris@chris-santos.inf.br
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Tecnologias a favor da beleza e do bem-estar: tire suas dúvidas

A dermatologista Dra. Juliana Carvalho (CRM 134194 | RQE 73.350 respondeu quatro importantes questões sobre procedimentos corporais e faciais com as tecnologias utilizadas nas plataformas Viora V10 e V20. Confira: 

Quais são as tecnologias para tratar as áreas dos olhos e as rugas ao redor do nariz e dos lábios?

Para o tratamento das áreas dos olhos, podemos combinar duas ponteiras das plataformas Viora V10 e V20. Uma delas é a ponteira ST, de Radiofrequência de multicanais, de tecnologia CORE. Ela vai promover um aquecimento da pele, desde as camadas mais profundas até as mais superficiais, conferindo um efeito lifting, reduzindo a flacidez e as linhas finas de expressão. A outra é a ponteira RF, de Radiofrequência fracionada, que vai promover uma ablação, isso quer dizer, uma lesão da superfície da pele, que melhora a textura, remove as marcas mais profundas, além de estimular a produção de colágeno e de elastina, para combater a flacidez.

Como usar as tecnologias dos equipamentos da Viora para um processo de harmonização facial?

A harmonização facial envolve, normalmente, uma combinação de procedimentos estéticos. Um deles é a aplicação de substâncias de preenchimento, sendo que a principal delas é o ácido hialurônico. Podemos unir com o uso da Radiofrequência para o estímulo de colágeno, que proporciona mais sustentação, além de melhorar a qualidade e a textura da pele, assim como podemos aplicar a Luz Intensa Pulsada, que contribui para melhorar a tonalidade e remover manchas. A sequência dos procedimentos, o intervalo entre eles e o número de sessões serão definidos de acordo com a avaliação clínica dermatológica e as expectativas do paciente.

Como as tecnologias de Viora V10 e V20 são usadas nos tratamentos da gordura localizada e da celulite?

Para o tratamento da gordura localizada e da celulite, a melhor opção do V10 ou V20 é a ponteira de Radiofrequência associada ao vácuo.  Esse vácuo promove uma drenagem linfática mecânica, de forma que o aquecimento das camadas mais profundas da pele vai destruir as células de gordura (os adipócitos). Ao mesmo tempo que atua na gordura, o procedimento melhora o contorno corporal, reduzindo a flacidez. Para quem tem celulite, o vácuo vai reduzir bastante aquele aspecto de “casca de laranja”, porque a drenagem linfática mecânica e, junto com o aquecimento, estimula a produção do colágeno, com uma ótima redução da flacidez. Podemos usar também na gordura localizada na barriga, com resultados excelentes, pois melhora bastante o contorno e diminui o tamanho das células de gordura (elas vão murchando). O interessante e grande diferencial desta ponteira V-Form é que ao mesmo tempo que trata a gordura, ela melhora bastante a flacidez e a celulite, pois combina tecnologias.

Como as tecnologias da Viora V20 são utilizadas para cicatrizes de acne?

Para redução das cicatrizes de acne, podemos associar as ponteiras de Luz Intensa Pulsada, se o paciente tiver manchas de hipercromia pós-inflamatória, que são as manchas residuais da acne ou até com acne ativa, porque esta tecnologia diminui bastante o processo inflamatório. Podemos utilizar também a ponteira de Radiofrequência Fracionada (RF), que age desde a profundidade da pele, estimulando a proliferação dos fibroplastos, que são as células produtoras de colágeno e a elastina. Desta forma, vamos aumentar o efeito de sustentação, ou seja, o lifting facial, melhorar as lesões mais superficiais e atuar em profundidade na cicatriz. O resultado geral é uma pele com textura mais lisa e homogênea. O número de sessões varia de acordo com as necessidades de cada paciente, mas, em média, o tratamento demora de 3 a 5 sessões, com excelentes resultados.

Sobre Viora V10 e VioraV20

A plataforma Viora V10 oferece três diferentes ponteiras (handpieces), sendo a única do mercado a oferecer 3 tipos diferentes de radiofrequências em um mesmo aparelho, possibilitando tratar exatamente e camada da pele desejada. Desta forma, o especialista pode programar a ponteira para que a radiofrequência atue na epiderme (camada mais superficial da pele); na derme (camada média da pele, onde estão as fibras de colágeno); no tecido celular subcutâneo (hipoderme); ou nas três camadas ao mesmo tempo. Já a plataforma Viora V20 tem uma quarta ponteira de Luz Intensa Pulsada com lentes de safira resfriadas, um tipo de tratamento semelhante ao laser, para tratamento de lesões pigmentadas, vasculares e depilação.

 Sobre a MEDPRO® – É uma empresa brasileira, importadora e distribuidora de produtos de altíssima tecnologia, fundada no ano de 2006. Atua no segmento de dermatologia, cirurgia plástica e estética, provendo soluções para Restauração da Saúde e Beleza da Pele. Importa e comercializa aparelhos de Laser, Laser de Picosegundos, Luz Pulsada, Radiofrequência, e Imagens, todos registrados na ANVISA, que proporcionam tecnologia de ponta para tratamentos estéticos e de doenças da pele. Site: www.medpro.com.br.


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Cuidados com a pele: Saiba como funciona a Luz Intensa Pulsada na remoção de pelos

Quem procura um método eficaz para a remoção de pelos pode ficar em dúvida na hora de escolher. As pessoas querem que os pelos demorem a aparecer, que o procedimento seja pouco dolorido, mais seguro para a pele, sem vermelhidão ou risco de aparecimento de manchas nas áreas depiladas.

Com a evolução dos equipamentos para tratamentos estéticos e dermatológicos, o uso da Luz Intensa Pulsada para a epilação (remoção dos pelos desde a raiz) tem aumentado. Conhecido como fotodepilação, este método pode ser aplicado em várias regiões do corpo, como pernas, axilas, peito e barriga, de preferência por um médico dermatologista, treinado para utilizar a tecnologia com segurança. Esta tecnologia é indicada também para pessoas que sofrem de foliculite (inflamação do folículo capilar).

Das peles mais claras às mais escuras 

“Uma das novidades é a ponteira V-IPL, de Luz Intensa Pulsada do equipamento Viora V20, que foi liberado pela ANVISA no Brasil recentemente.  Esta ponteira tem 7 filtros e a tecnologia PCR, que permite versatilidade para configurarmos a duração e o formato dos pulsos de luz, possibilitando tratar todos os fototipos de pele, ou seja, das peles mais claras às mais escuras, e de acordo com a espessura do pelo”, explica a dermatologista Dra. Patrícia Rittes.

Fotodepilação e inverno

O inverno é uma ótima época para realização da depilação com a Luz Intensa Pulsada, pois sua aplicação não é indicada em peles bronzeadas ou com tatuagens. “Antes do tratamento, os pelos devem estar curtos. A luz vai atingir o bulbo do pelo, via ser absorvida pela melanina e convertida em calor que destroi a haste capilar”, completa Dra. Rittes. A remoção dos pelos ocorre gradualmente, por isso, são realizadas em torno de 6 sessões. Após cada sessão, deve-se evitar exposição ao sol por, pelo menos, 7 dias e é fundamental o uso de protetor solar diariamente.

Existe depilação definitiva?

A dermatologista explica que a depilação com a Luz Intensa Pulsada traz resultados duradouros. “A durabilidade da remoção dos pelos depende da qualidade do equipamento utilizado e da habilidade do profissional em avaliar a pele do cliente. Por isso, estamos sempre de olho nos equipamentos que chegam ao mercado com novos recursos, como é o caso do Viora V20, pois eles são essenciais para o trabalho do dermatologista no consultório”. Entretanto, a médica explica que não existe “depilação definitiva”, pois muitos fatores afetam o crescimento dos pelos em cada organismo, principalmente as alterações hormonais. Desta forma, retoques na depilação podem ser necessários após alguns meses”, conclui.

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Inverno é temporada dos tratamentos de rejuvenescimento da pele e combate à flacidez: conheça as novidades

O inverno ficou conhecido como a estação ideal para realização dos tratamentos faciais para rejuvenescimento da pele, combate à flacidez e perda de volume. Mas, este é cada vez mais um mito, pois a radiofrequência fracionada é um tecnologia que pode ser utilizada no rejuvenescimento facial a qualquer época do ano.

A radiofrequência fracionada é uma tecnologia que vem sendo cada vez mais utilizada nos consultórios dermatológicos, que contam com equipamentos como as plataformas V10 e V20, da marca Viora, que garantem eficiência tanto na redução da flacidez de face e pescoço quanto na remoção das rugas e linhas de expressão, sem a necessidade do paciente se afastar das atividades de rotina ou do trabalho (downtime).

Esta tecnologia promove o aquecimento da derme profunda, a uma temperatura em torno de 41 a 42°C. O calor estimula a circulação sanguínea e gera a retração imediata das fibras de colágeno e elastina e, ao mesmo tempo, estimula a formação de novas.

“Com esta tecnologia não invasiva, a pele fica levemente vermelha e inchada após o procedimento, mas são reações passageiras. O paciente pode trabalhar tranquilamente no dia seguinte, tendo o cuidado de aplicar um filtro solar com cor. A radiofrequência fracionada é indolor e tem baixo risco de lesões, quando comparamos com as tecnologias ablativas, como o laser. O resurfacing, ou seja, o rejuvenescimento da pele é excelente. Ela fica mais lisa, uniforme e firme”, explica a dermatologista Dra. Patrícia Rittes.

Para que esperar o inverno chegar? São indicadas, pelo menos, 4 sessões com intervalos de 20 dias entre cada uma, mas o rejuvenescimento é visível desde a primeira sessão. O procedimento também é indicado para redução das cicatrizes de acne, celulite e combate à gordura localizada.

 

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Novidade no consultório do dermatologista Laser de picossegundos para tratar as manchas na pele

Quando termina o verão, mais pessoas procuram os consultórios dermatológicos para tratar as manchas na pele, especialmente no rosto. Os pacientes estão em busca de procedimentos que causem menos desconforto e sejam mais modernos e eficientes. E, uma das principais novidades em tratamentos é o uso do Laser Alexandrite (755nm), do equipamento Picosure, com pulsos de picossegundos, que produz um impacto fotomecânico na pele, com pulsos ultrarrápidos, de curtíssima duração (trilionésimos de segundos). Por causa disso, ele garante eficiência, sem esquentar diretamente a pele por fototermólise, o que ocorria em todos os lasers anteriores. O Picosure foi o primeiro laser do mundo a ter picossegundos, sendo o precursor da tecnologia de ondas de choque (pressurewave”™), sem o uso de fototermólise (calor).

A ação fotomecânica do laser de picossegundos diminui consideravelmente a vermelhidão (eritema) após o procedimento e o risco de queimaduras, tornando estes equipamentos muito mais seguros para pacientes e médicos. Além disso, a tecnologia elimina a necessidade do paciente se afastar das atividades do dia a dia (downtime) – nada de pele descamando, com edemas ou sensibilizada.

Nesta entrevista, Dra. Eveline Bartels (CRM 35403 / RQE 14976) explica sobre o uso do Laser Alexandrite (755nm) com pulsos de picossegundos para minimizar melasmas, melanoses solares e hipercromias pós-inflamatória, além de abordar a relação entre os tipos de manchas e os fototipos (cor da pele).  Confira!

 Quais os principais tipos de manchas que podem ser tratadas com o laser de picossegundos?

Dra. Eveline: Praticamente todos os tipos de manchas podem ser tratadas com o laser de picossegundos. As mais frequentes são: os melasmas, que são manchas acastanhadas mal delimitadas que podem surgir na face e, até mesmo, no colo e braços. Tem origem genética, mas podem ser precipitadas e/ou exacerbadas pela exposição excessiva ao sol, após uma gestação ou até mesmo pelo uso de anticoncepcionais. Temos ainda as melanoses solares, que são pequenas manchas de sol, habitualmente amarronzadas e redondas que se apresentam nas mãos, colo e rosto. São muito comuns em pacientes acima de 50 anos. Devemos citar também as hipercromias pós-inflamatórias, que são manchas que aparecem após a cicatrização de um machucado ou inflamação da pele, como acne, por exemplo. Surgem por causa da exposição da ferida ao sol, sendo mais comum em peles morenas.

– Pode explicar o protocolo de tratamento com o laser de picossegundos para cada uma destas manchas e quantas sessões, em média, devem ser realizadas?

Dra. Eveline: O protocolo de tratamento é variável. Para o melasma, o tratamento é proposto com quatro sessões iniciais, com intervalo de 30 dias entre cada sessão. Na fase de manutenção, as sessões são realizadas em intervalos variáveis, de acordo com a evolução clínica e remissão do melasma. Preconiza-se a indicação de pelo menos uma sessão a cada seis meses. Para o rejuvenescimento, são indicadas três sessões em intervalos mensais. No caso de melanoses solares e hipercromias pós-inflamatórias, que são manchas isoladas e escuras, o protocolo pode variar de uma a três sessões, e o tratamento pode ser associado a um peeling para melhorar a textura da pele também. É importante ressaltar que esta nova tecnologia se diferencia por não afastar os pacientes das suas atividades habituais. O período de recuperação é mínimo e os resultados já começam a ser visíveis depois da primeira semana.

– Existe algum tipo de relação entre tipo de mancha e fototipos? (manchas mais comuns em peles claras, escuras etc).

Dra. Eveline: O melasma pode acometer tanto as peles mais claras quanto as mais escuras, principalmente pela miscigenação étnica que ocorre no Brasil. As pacientes mais branquinhas costumam se incomodar mais, pois o contraste com a mancha fica mais acentuado. Por outro lado, os melasmas em peles mais morenas, normalmente, são de controle mais difícil. Já as hipercromias pós-inflamatórias são muito mais comuns em pacientes morenas, sendo frequente a busca por um tratamento que seja eficiente e seguro para este tipo de pele.

– Quais os principais cuidados com a pele após o tratamento, de acordo com o tipo de mancha?

Dra. Eveline: Durante o tratamento das manchas é fundamental o cuidado com a proteção solar rigorosa. Qualquer tipo de mancha tem predisposição a piorar quando é exposta ao sol. O tratamento com o laser de picossegundos é bem gentil, e não machuca a pele. O resultado disso é um tempo de recuperação bem curto (em geral apenas algumas horas), o que permite que as pacientes se tratem sem a necessidade de se afastarem de suas atividades. Uma vez que o melasma não tem cura, é fundamental o uso de produtos à base de ácidos e clareadores para que se mantenham os resultados do procedimento a laser.

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