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Varejo e Tecnologia: LEROY MERLIN investe em inteligência de dados nas estratégias de negócios com BI na Nuvem e modelo SaaS

Para impulsionar as transformações tecnológicas, estratégicas e operacionais, a empresa investiu em Qlik Sense na nuvem e na democratização de acesso aos dados

Ser uma empresa Data Driven demanda estudos, investimentos, escolhas das melhores soluções tecnológicas, estratégia e parceiros. A partir dessas diretrizes, a LEROY MERLIN, uma das maiores redes de varejo do Brasil, focada em melhorias para o lar, se transformou em um case de sucesso na criação de uma cultura de negócios data driven no Brasil. 

Para chegar a este estágio, a LEROY MERLIN identificou, em 2018, que a operação brasileira precisava avançar a sua tranformação tecnológica, explica Jeremy Chatelain, Data Team Manager. 

“Nós detectamos a necessidade de atualizar nossa infraestrutura tecnológica e os programas com o objetivo de migrarmos para novos modelos de armazenamento, fluxos e visualização dos dados. Foi quando começamos nossas parcerias com a IN – Inteligência de Negócios e com a Qlik, por meio da aquisição de 200 licenças on premise do Qlik Sense”, conta Jeremy. 

BI na nuvem e no modelo SaaS 

O sucesso desta etapa fez com que a LEROY MERLIN iniciasse um processo gradual de aumento do número de licenças que culminou com um novo objetivo: o de acelerar e disponibilizar as ferramentas de BI para mais usuários nas lojas, especialmente para um grupo de Colaboradores que está em contato diário com os Clientes, democratizando o acesso aos dados. Outra meta era a de aumentar a velocidade da atualização da base de dados. 

Diante da proposta de migração para Qlik Sense em modelo SaaS (software as a service), a empresa deu andamento a uma nova fase do projeto, que foi conduzido com sucesso em 3 meses. Atualmente, a LEROY MERLIN tem cerca de 2 mil usuários da plataforma de BI e a meta é continuar ampliando essa base gradualmente. A perspectiva da LEROY MERLIN é a de disponibilizar o ambiente de BI para, aproximadamente, 30% dos Colaboradores que precisam tomar as decisões baseadas em dados. 

Empresa data driven 

Jeremy Chatelain, Data Team Manager da Leroy Merlin divulgação

A LEROY MERLIN se transformou em uma empresa data driven quando começou a usar os dados nas campanhas de marketing e aumentou a taxa de conversão das ações de comunicação; quando passou a utilizar os dados nas decisões de abertura de lojas; quando analisa os dados para otimizar a gama de produtos vendidos; e também quando utiliza os dados para medir o ROI dessas decisões”, enfatiza Jeremy. 

Como empresa data driven, os dados permitem a automatização das ações de marketing, como o envio dos e-mails, sem interferência dos Colaboradores. Ou seja, as decisões são tomadas a partir das parametrizações imputadas no sistema. “Hoje, 100% das campanhas de marketing que a LEROY MERLIN realiza está baseada em uma estratégia de inteligência de dados. Personalizamos e segmentamos nossas ações, a partir de critérios dinâmicos. Regionalizamos e segmentamos o público para cada campanha a fim de garantirmos uma abordagem profissional e visando a satisfação dos nossos Clientes”, explica o executivo. 

A LEROY MERLIN analisa os dados para entender o comportamento dos Clientes, identificar qual o estágio da obra ou da reforma ele está a fim de definir a melhor comunicação. Queremos estar ao lado do nosso Cliente de forma inteligente”, destaca Jeremy. 

GeoAnalytics para promoções e novo modelo de negócios 

Os recursos de GeoAnalytics do Qlik Sense permitem o cruzamento e análise de dados georreferenciados, além da formulação de mapas e visualizações cada vez mais completas. Esta funcionalidade de inteligência geográfica é aplicada para entender quem são os Clientes ao redor das lojas, para otimizar as definições de ofertas, descontos e o mix de produtos. 

Além do uso nas ações de marketing, o GeoAnalytics está apoiando a LEROY MERLIN na implantação de um novo conceito de loja: a LEROY MERLIN Express, localizada no bairro Campo Belo, na Zona Sul da capital paulista, para atender o público nas manutenções cotidianas e nas emergências do lar durante uma reforma ou construção. “Os dados serão essenciais para a avaliação deste modelo a fim de replicarmos em outras localidades”, informa Jeremy. 

Alfabetização de dados e a universidade corporativa 

O processo de construção da cultura data driven inclui um trabalho de alfabetização de dados conduzido pela Universidade Corporativa da LEROY MERLIN. Os usuários passam por treinamentos e acompanhamentos a fim de ganharem familiaridade e maturidade em análises de dados, na leitura dos gráficos e na geração de insights. 

“Precisamos investir na democratização da capacidade dos Colaboradores lerem os dados e utilizarem os aplicativos disponibilizados em nossas plataformas. Identificamos ainda a necessidade de formar profissionais internamente para se tornarem cientistas e analistas de dados”, pondera Jeremy. 

Perspectivas futuras 

A empresa avalia que conduziu uma transformação rápida e qualitativa, que segue em evolução. 

“Ter parceiros de confiança e que nos ajudam a abrir a mente é um dos fatores que garantem o sucesso desse trabalho. A Inteligência de Negócios e a Qlik estão presentes em nosso dia a dia nos apoiando e participam ativamente da coconstrução deste case de sucesso”, finaliza Jeremy. 

Na avaliação de Roberto Guerra, presidente do Grupo IN, do qual a IN – Inteligência de Negócios faz parte, “a parceria com a LEROY MERLIN comprova o valor do Business Intelligence para os negócios, mostra o comprometimento da equipe IN e a importância da proximidade com o cliente. Começamos com 200 licenças de Qlik Sense e o número de usuários cresceu exponencialmente. É sensacional contribuir para a evolução do projeto, com retornos superiores aos objetivos inicialmente traçados”, ressalta.

 

A IN – Inteligência de Negócios foi eleita Latin America Master Reseller of the Year 2020 pela Qlik, em função da excelência, performance no atendimento aos clientes, crescimento de vendas e contribuição para a alfabetização em dados (Data Literacy) no Brasil.

 

Sobre a LEROY MERLIN

Há 23 anos no Brasil, a LEROY MERLIN é reconhecida como uma das mais importantes redes de varejo. A marca é parte integrante do Grupo ADEO, terceiro maior do setor de materiais de construção no mundo, e está presente em 12 estados brasileiros. São 44 Lojas em grandes formatos e uma unidade no modelo express, que oferecem diversos serviços e mais de 100 mil itens para soluções completas do lar, divididos em 15 seções:  materiais de construção, madeiras, elétrica, ferramentas, cerâmica, sanitários, encanamentos, jardim, ferragens, organização, pintura, decoração, pisos laminados e vinílicos, iluminação e cozinhas. Além disso, a LEROY MERLIN possui marcas exclusivas com o objetivo de trazer sempre os melhores produtos do mercado. A empresa tem uma estratégia omnicanal, atuando em lojas físicas – agora também no formato Express – e plataformas digitais, como e-commerce, marketplace, televendas, WhatsApp e aplicativo. Pensando nas diferentes formas de pagamento criou o cartão Celebre!, além do Programa de Fidelidade LEROY MERLIN Com Você que traz vantagens exclusivas para os membros participantes. 

A marca tem como pilar central o desenvolvimento responsável e por essa razão, 23 Lojas possuem a certificação AQUA (Alta Qualidade Ambiental), voltada para construções sustentáveis. Também idealizou vários projetos sociais, financeiros e ambientais, como: Construir e Sustentar, Inovadoria, papel Pintor, Ecobags AACD,  OrganiCO2 e Projeto Póstera. Além disso, a  LEROY MERLIN conquistou o título de uma das melhores empresas para trabalhar do mercado varejista brasileiro, segundo o ranking anual Great Place to Work Brasil.

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Data Literacy: As lideranças devem dar o passo decisivo para criar um processo de Alfabetização de Dados nas empresas

Artigo de Alessandra Domingues, Diretora Educacional do GRUPO IN, do qual fazem parte as empresas Academia IN e a A10 School

 

Estudos internacionais, como o realizado pela The National Center for Education Statistics (NCES), mostram que uma grande porcentagem da força de trabalho precisa melhorar sua alfabetização de dados.

O Gartner define a “alfabetização de dados como a capacidade de ler, escrever e comunicar dados em contexto, incluindo a compreensão de fontes e construções de dados, métodos e técnicas analíticas aplicadas — e a capacidade de descrever o caso de uso, aplicação e o valor resultante”.

O Gartner afirma ainda que, até 2023, a alfabetização de dados se tornará um driver explícito e necessário para proporcionar valor aos negócios, uma relevância demonstrada por sua inclusão formal em mais de 80% das estratégias de dados e análises e programas de gestão de mudanças. Mas, de quem é a responsabilidade de aumentar, desenvolver e aprimorar as habilidades de alfabetização de dados dos colaboradores? 

Já ouvimos muitas vezes a frase: “os dados são o novo petróleo”. Mas, eles só têm valor quando passam por um processo de “refino”: os dados sem utilidade são expurgados, os que ficam são organizados, analisados e geram insights, permitindo tomar decisões, fazer projeções e previsões. 

Em uma analogia, a Alfabetização de Dados vai criar as competências para que os colaboradores coloquem a “plataforma de refino dos dados” em funcionamento, aproveitando todo o potencial dos programas e plataformas de análise de dados, que oferecem muitas funções e devem ser habilmente utilizados para trazer resultados para os negócios.

O medo pode ser citado como um dos obstáculos para que uma empresa seja realmente data driven – seja o receio dos colaboradores, que acham que falar a linguagem dos dados é difícil; seja o medo das lideranças que estão presas aos antigos paradigmas de gestão nos quais só elas detêm o controle dos dados, não querem compartilhar o poder de decisão ou, até mesmo, temem as mudanças.

Sabemos, entretanto, que as pessoas são a chave para a criação e manutenção de uma empresa data driven. As habilidades de análise de dados são, atualmente, essenciais para a maioria das funções de uma organização e as pessoas devem ser estimuladas a desenvolver novas competências. Por onde começar a criar e melhorar a alfabetização de dados?

O Índice de Alfabetização de Dados da Qlik demonstra que 93% dos líderes empresariais globais acreditam que é vital que seus funcionários sejam alfabetizados em dados. Mas, será que eles já deram o passo decisivo para criar uma cultura de decisões baseadas em dados na empresa que gerenciam? Ofereceram oportunidades e condições para que seus colaboradores sejam alfabetizados em dados?   

Para este passo, uma empresa pode criar uma academia para capacitação dos colaboradores em dados ou contratar empresas que realizem essa capacitação por meio de cursos, tendo como base uma política de aprendizagem corporativa, que defina quais serão os públicos priorizados (setores e cargos), como este conhecimento será multiplicado, quais os investimentos que serão realizados ao longo do tempo e os indicadores de que a empresa está no caminho certo para se tornar data driven. Eventos internos sobre alfabetização de dados com cases de sucesso também contribuem para acelerar essa jornada.

Uma empresa não se torna data driven de uma hora para outra. A alfabetização de dados é um processo que tem começo e não tem fim, pois ao se tornar parte da cultura da organização, ele passa por renovação e aprimoramento contínuos.

As empresas precisam de mais pessoas com capacidade de interpretar dados, de extrair insights e de fazer as perguntas certas para os dados. Neste cenário, as líderanças precisam impulsionar a alfabetização em dados e estarem receptivas às transformações positivas para os negócios que certamente virão.

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A10 e process.science fecham parceria estratégica para democratizar a utilização das ferramentas de mineração de processos no Brasil

De acordo com o Gartner, “a Hiperautomação é irreversível e inevitável. Qualquer coisa que pode e deve ser automatizada será automatizada”, sendo uma das dez principais tendências tecnológicas de 2021. Mas, para que as empresas ampliem seu grau de automação, é preciso que elas aprofundem o mapeamento e a identificação dos seus processos. 

Sintonizada com essa tendência, a A10, empresa de consultoria em Data Analytics, Machine Learning e Big Data do Grupo IN, acaba de fechar uma parceria com a process.science, GmbH & Co. KG, uma empresa independente de consultoria de TI com sede em Dortmund (Alemanha), a fim de trazer ao mercado brasileiro as mais modernas ferramentas de mineração de processos e ciência de dados com o objetivo de auxiliar as empresas em seus projetos de Hiperautomação e Business Intelligence (BI).

“Estamos muito felizes em anunciar nossa parceria com o Grupo IN, líder em BI e transformação digital no Brasil”, disse Christoph Kesselmeier, Fundador & CEO da process.science.

Já Gordon Arnemann, Fundador & Consultor Estratégico da process.science, afirmou que “o Grupo IN possui um excelente portfólio de clientes em diversos setores sofisticados. Estamos ansiosos para apoiar seus clientes desbloqueando seu potencial digital e ajudando-os a transformar dados de processo em vantagens competitivas”.

Ivanildo Buarque, Diretor da A10, diz que “a parceria estratégica vai combinar as expertises das duas empresas, apoiando os esforços de nossos clientes na transformação digital. A abordagem da process.science de mineração de processos adiciona funcionalidades importantes às ferramentas de BI que temos em nosso portfólio, como o Power BI e Qlik Sense, proporcionando um grande benefício para os clientes da A10 e do Grupo IN. Estamos integrando inteligência de negócios e inteligência de processos”.

“Estamos muito animados em estabelecer a parceria com a process.sciencepois vamos garantir, cada vez mais, a entrega de valor para nossos clientes e conseguiremos estabelecer um ponto de entrada para as iniciativas de hiperautomação que estão em expansão”, completou Rogério Ferreira, Líder de Hiperautomação no Grupo IN.

As ferramentas de Process Discovery (Descoberta de Processos) e Process Mining (Mineração de Processos) permitem identificar os gaps entre os processos ideais, muitas vezes descritos em documentos, e os fluxos das atividades realizadas no dia a dia. Este é o ponto de partida para se trilhar o caminho da melhoria dos processos até a hiperautomação.

Sobre process.science

A process.science GmbH & Co. KG é uma empresa independente de consultoria de TI com sede em Dortmund (Alemanha), com a missão de fornecer às empresas ferramentas de mineração de processos e ciência de dados. Ao projetar e construir soluções consistentes de mineração de processos em cima de diferentes líderes de inteligência de negócios, cria uma solução acessível para visualizar, entender e otimizar processos e resultados de negócios.

Sobre o Grupo IN

Fundado em 2004, o Grupo IN é formado por quatro empresas: a IN – Inteligência de Negócios, premiada Master Reseller da Qlik no Brasil; a INGov, que oferece soluções Qlik para criação de uma gestão pública Data Driven; a Academia IN, empresa de treinamentos de Business Intelligence e Data Analytics, atuando em todo o território nacional; e a A10, unidade de negócios que nasceu para acelerar a transformação digital por meio da jornada de dados.

Atua em todo os estados brasileiros e no Distrito Federal, com mais de 850 clientes em seu portfólio.  Por meio da democratização dos dados, o Grupo tem ajudado cada vez mais seus clientes, independentemente de sua área de atuação, na transformação digital e na jornada de dados para apoiar a tomada de decisões, a melhora da competitividade e o estímulo à inovação.

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A10 School é a mais nova empresa do Grupo IN

O Grupo IN acaba de anunciar a ampliação dos seus negócios no mercado de educação e qualificação profissional com o lançamento da A10 School. Trata-se de uma escola de dados e negócios que nasce com o propósito de ampliar a alfabetização de dados para a transformação digital, por meio de cursos, treinamentos, palestras e workshops oferecidos em turmas abertas (open class) ou fechadas (in company), nas áreas de Business Intelligence, Data Analytics, Data Science, Data Literacy e Gestão, com atividades em EAD (on-line ao vivo) e presencial. O portfólio inclui cursos em tecnologias como Power BI, Qlik, Alteryx, Automation Anywhere, entre outras.

Em 2018, o Gartner previa que 80% das organizações iniciariam o desenvolvimento deliberado de competências no campo da alfabetização de dados até 2020. Entretanto, esse processo ainda está abaixo da projeção e a capacitação das equipes precisa ser acelerada. O primeiro passo é o treinamento dos colaboradores em dados, uma lacuna que a A10 School veio atender a partir da nossa expertise neste segmento”, explica Roberto Guerra, presidente do Grupo IN.

A A10 School vai oferecer cursos, treinamentos e workshops em temas como Alfabetização em Dados, Data Visualization, Business Intelligence, Data Science, Georreferenciamento, Arquitetura e Governança, Imersão em Data Analytics, Fundamentos do Big Data, entre outras categorias. “Empresas e pessoas que estão investindo na alfabetização em dados e outras competências melhoram o seu valor de mercado, tomam decisões mais embasadas e conseguem prever mais assertivamente para planejar o futuro. O sucesso na economia digital é obtido com o uso estratégico das informações que circulam na empresa e no mercado”, destaca Alessandra Domingues, Diretora Educacional do Grupo IN.

Fundado em 2004, o Grupo IN é formado por outras quatro empresas: a IN – Inteligência de Negócios, premiada Master Reseller da Qlik no Brasil; a INGov, que oferece soluções Qlik para criação de uma gestão pública Data Driven; a Academia IN, que desde 2011 atua com treinamentos de BI sendo que, a partir de dezembro de 2020, passou a representar os treinamentos oficiais Qlik no mercado brasileiro; e a A10, empresa do grupo que tem como objetivo acelerar a transformação digital por meio de novas tecnologias que promovem a jornada de dados.

Apesar de 2020 ter sido um período atípico, o Grupo IN cresceu 10% em faturamento o ano passado em comparação com 2019 e conquistou 139 novos clientes. Ele atua em todo os estados brasileiros e no Distrito Federal, com mais de 850 clientes em seu portfólio.

Por meio da democratização dos dados, o Grupo tem ajudado cada vez mais seus clientes, independentemente de sua área de atuação, na transformação digital e na jornada de dados para apoiar a tomada de decisões, a melhora da competitividade e o estímulo à inovação.

Para conhecer a A10 School, acesse: https://a10.school

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A revolução dos dados na gestão hospitalar precisa avançar no Brasil

Clayton Montarroyos, CEO da IN – Inteligência de Negócios

Os impactos positivos das estratégias de Business Intelligence (BI ou inteligência de negócios em português) no setor da Saúde podem ser evidenciados por meio de diferentes recortes analíticos, sendo que a gestão hospitalar é uma das áreas que pode se beneficiar significativamente pelo BI, por meio de análises incorporadas aos fluxos dos processos de negócios e de atendimento aos pacientes.

Tendo em vista o desafiador cenário da pandemia, o BI se tornou essencial para que um hospital seja assertivo na gestão da ocupação de leitos, da fila para internação, na identificação de fraudes, no monitoramento dos estoques de medicamentos e de oxigênio, na ocupação das UTIs, na carga horária de trabalho das equipes, só para citar alguns exemplos.

Uma boa estratégia de BI na gestão hospitalar tem a capacidade de fornecer informações de qualidade e preditivas aos administradores e ao corpo clínico, para melhorar o desempenho financeiro e operacional das organizações de saúde e a qualidade do atendimento ao paciente.

Um levantamento realizado pelo Conselho Federal de Medicina, com o apoio da ONG Contas Abertas, aponta que o Brasil gasta 8% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em Saúde, dos quais 4,4% vêm de gastos privados e 3,8%, de gastos públicos. 

Mesmo com esse percentual, o país gasta R$ 555,00 per capita, um valor insuficiente e baixo quando comparado com outros países, mas que precisa ser maximizado, já que não há perspectivas de aumento dos orçamentos públicos e privados com a Saúde no atual cenário. As organizações de saúde precisam sempre fazer mais com menos. Por isso, o acesso à informação é essencial para a tomada de decisões sólidas baseadas em evidências.

Lidar com os desafios nesta área com o objetivo maior de melhorar significativamente a assistência à saúde oferecida à população requer a existência de conjuntos de dados válidos, que sejam obtidos a partir de metodologias e sistemas que apoiem a capacidade de aplicar o conhecimento derivado desses esforços na tomada de decisões, no atendimento, na gestão, agregando sempre mais transparência na prestação de contas dos gastos.

Estamos, atualmente, no olho do furacão da pandemia com suas urgências. Mas, podemos refletir a respeito de alguns debates que ocorreram nos últimos meses sobre os dados e reforçar um pedido crucial: organizem os dados para que tenhamos informações confiáveis a fim de desenharmos as estratégias locais e nacionais baseadas em análises fornecidas pelas ferramentas de BI. 

O debate sobre BI na gestão hospitalar recai sobre uma frase que ouvimos com uma certa frequência: os dados não são confiáveis. Por que não seriam? O que devemos mudar para termos mais confiança nos dados? Uma cultura organizacional em cada hospital orientando a gestão baseada em dados – o que podemos chamar de um hospital data driven – precisa se espalhar rapidamente pelo país, contando com apoios das entidades setoriais e governamentais.     

Os sistemas de business intelligence (BI) foram projetados para fornecer informações de suporte à decisão e têm sido repetidamente confirmado que fornecem valor às organizações de todos os portes e setores.

Muitas organizações de saúde ainda não implementaram sistemas de BI. Elas ainda não têm metodologias de padronização de processos, de coleta, dos repositórios para armazenamento dos dados e dos tipos de análises das informações que serão transformadas em relatórios, que podem e devem ser acessados em tempo real.

A Saúde é uma área que requer celeridade e assertividade. Evidentemente que o cenário é complexo, mas esta complexidade deve ser vista como um obstáculo, como um estímulo para que os avanços na gestão hospitalar venham a ocorrer.

Bill Gates tem alertado que não é cedo demais para pensarmos na próxima pandemia. Apesar de ser uma afirmação que nos deixa preocupados, o alerta feito aponta ainda que é possível que os governos, organizações e pessoas não sejam pegas desprevenidas.

O BI está aí para ajudar a reverter os efeitos negativos do chamado “fator surpresa”, pois além de ajudar na gestão diária, fornecem informações qualificadas que permitem prever o futuro. Vamos confiar no BI associado com as demais tecnologias digitais, como a Internet das Coisas e a Inteligência Artificial.

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Solidariedade: Instituto Milton Guerra realizará campanha de arrecadação de alimentos e itens de higiene no dia 10/04

O Instituto Milton Guerra (IMG) promoverá uma campanha, no dia 10/04, para arrecadação de alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal e de limpeza a fim de contribuir com o combate à fome e proporcionar bem-estar às famílias que precisam de apoio neste momento de crise gerada pela pandemia.

Para participar, basta levar um ou mais de itens que costumam compor as cestas básicas, como arroz, feijão, café, açúcar, óleo, macarrão, molho de tomate, farinha de trigo, farinha de mandioca, fubá, bolachas, leite em pó, sabonete, creme dental, papel higiênico, sabão em pó, água sanitária, detergente. A entrega dos produtos deve ser realizada na rua Aleixo Garcia, 86, na Vila Olímpia, em São Paulo, das 9 às 13 horas. Será montado o esquema de drive thru, ou seja, nem precisa sair do carro para fazer a doação. 

Quem preferir, pode fazer uma contribuição em dinheiro diretamente na conta do Instituto Milton Guerra, no Banco Itaú (341), agência 0152, conta corrente 21463-1, CNPJ 38.730.441/0001-11.

A campanha é uma iniciativa de Natanael Nascimento, pastor da Igreja Batista em Vila Olímpia, e de Roberto Guerra, presidente do Grupo IN. O IMG tem como objetivo inspirar e conduzir pessoas ao desenvolvimento sustentável e às práticas de cidadania, seguindo a filosofia cristã, para a redução da desigualdade social, através de assistencialismo, empreendedorismo, educação, música e esportes. “Fazer o bem faz a diferença e ajuda a transformar positivamente a realidade que nos cerca. Essa arrecadação vai incentivar a solidariedade e o altruísmo, vitais neste momento desafiador que vivemos”, destaca Roberto. Para saber mais, acesse: https://institutoimg.ong.br.

Sobre o Grupo IN

Fundado em 2004, o Grupo IN é formado por quatro empresas: a IN – Inteligência de Negócios, premiada Master Reseller da Qlik no Brasil; a INGov, que oferece soluções Qlik para criação de uma gestão pública Data Driven; a Academia IN, empresa de treinamentos de Business Intelligence e Data Analytics, atuando em todo o território nacional; e a A10, unidade de negócios que nasceu para acelerar a transformação digital por meio da jornada de dados.

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Mercado: IN – Inteligência de Negócios eleita Latin America Master Reseller Qlik de 2020

A Qlik, líder global em soluções para Analytics & Business Intelligence, anunciou a IN – Inteligência de Negócios como Latin America Master Reseller of the Year 2020, pela excelência, performance no atendimento aos clientes, crescimento de vendas e contribuição para a alfabetização em dados (Data Literacy) no Brasil.

“Este reconhecimento se deve a uma série de fatores, como o investimento na capacitação de pessoal interno e de sua rede de parceiros, a proximidade com os times de vendas da Qlik no dia a dia e o foco, mesmo nos tempos mais desafiadores, nos benefícios para os clientes. Essa combinação, fez com que a IN tivesse um incrível crescimento nas vendas”, comenta Luis Picinini, VP of Partners – Americas da Qlik, sobre o prêmio concedido pela empresa à IN.

Roberto Guerra, presidente do Grupo IN, confirma que o trabalho em equipe e o foco nos resultados foram fatores que contribuíram para esta conquista. “Conseguimos nos adaptar ao trabalho remoto da noite para o dia, melhorando nossa produtividade e eficiência. O mercado de BI continua crescendo no Brasil. Muitas vendas e desenvolvimentos que realizamos em 2020 foram estimulados pela pandemia e este cenário continuará, porque as empresas querem obter mais informações para tomar decisões diante de uma realidade marcada pelas incertezas”.

De acordo com Eduardo Kfouri, VP Latin America da Qlik, o prêmio reflete o resultado de uma parceria estratégica de muitos anos. “A IN vem continuamente investindo na capacitação do seu time e desenvolvendo o seu ecossistema de parceiros. Somando um trabalho estruturado de marketing para gerar oportunidades de negócio e uma boa condução na identificação das necessidades dos clientes com a melhor tecnologia disponível para endereçá-las, o resultado não poderia ser diferente. O alinhamento com o time da Qlik, trabalhando em sinergia, principalmente junto aos grandes clientes, tem sido fundamental. A demanda no mercado por soluções de integração e análise de dados tem crescido muito e a IN tem conseguido aproveitar o momento. Parabéns a todo time”.

A IN é parceira da Qlik desde 2004. “Estamos certos de que 2021 será ainda melhor, pois o mercado tem se adaptado ao momento e percebemos, já no início deste ano, que as empresas estão focadas em obter suas informações de forma rápida, consistente e objetiva com capacidade de interoperabilidade. Estamos orgulhosos pela conquista do prêmio e, ainda mais, pelo fato de há 17 anos ofertarmos para o mercado uma plataforma como a Qlik que entrega valor aos seus clientes”, completa Clayton Montarroyos, CEO da IN.

Saiba mais sobre a IN – Inteligência de Negócios

Fundada em 2004, a IN – Inteligência de Negócios é uma premiada Master Reseller da Qlik no Brasil, que integra o Grupo IN, junto com outras 3 empresas: a INGov, que oferece soluções Qlik para criação de uma gestão pública Data Driven; a Academia IN, empresa de treinamentos personalizados sobre Business Intelligence e Analytics; e a A10, unidade de negócios que oferece modernas soluções nas áreas de Analytics, Business Intelligence, Big Data e
Análise Preditiva.

A IN – Inteligência de Negócios possui uma equipe própria com mais de 70 colaboradores, mais de 800 clientes atendidos em todo o Brasil e cerca de 450 mil horas de consultoria de desenvolvimento. Registra cases de sucesso para empresas de diferentes segmentos, entre elas estão: Hospital Sírio Libanês, Bradesco, Grupo Fleury, CCR, Marcopolo, Gol Cia. Aérea, Nestlé, entre outras.

Sobre Qlik

A visão da Qlik é um mundo alfabetizado em dados, onde todos podem usar dados e análises para melhorar a tomada de decisões e resolver seus problemas mais desafiadores. Uma empresa privada de SaaS, a Qlik fornece integração de dados em tempo real de ponta a ponta e plataforma de nuvem analítica para fechar as lacunas entre dados, percepções e ação. Ao transformar dados em inteligência ativa, as empresas podem tomar melhores decisões, melhorar a receita e a lucratividade e otimizar o relacionamento com os clientes. A Qlik faz negócios em mais de 100 países e atende a mais de 50.000 clientes em todo o mundo.

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CARREIRA EM BI: Grupo IN está com inscrições abertas em seu Programa de Jovens Talentos

Os candidatos podem ser estudantes ou recém-formados (até 4 anos da conclusão) de cursos nas áreas de Tecnologia da Informação, Estatística e Engenharias. Não é exigido conhecimento prévio ou experiência no universo de BI, mas é importante ter afinidade com o tema. O grupo oferece remuneração compatível com a média do mercado. Todas as etapas do processo seletivo transcorrerão on-line e serão aceitas inscrições de pessoas de todas as regiões brasileiras.

Os selecionados trabalharão em esquema remoto, contando com o apoio dos melhores consultores de tecnologia do Grupo IN que atuam com diferentes ferramentas tecnológicas de BI, ofertadas em diversos clientes espalhados pelo Brasil. Todos passarão por algumas semanas de treinamento ministrados pela Academia IN e poderão ser direcionados para áreas de suporte, tecnologia, vendas ou alocados nos clientes.

Fundado em 2004, o Grupo IN é formado pela IN – Inteligência de Negócios, premiada Master Reseller da Qlik no mercado brasileiro; a INGov, que oferece soluções Qlik para criação de uma gestão pública Data Driven; a Academia IN, empresa de treinamentos de Business Intelligence e Data Analytics, atuando em todo o território nacional; e a A10, unidade de negócios que nasceu para acelerar a transformação digital por meio da jornada de dados.

O grupo possui mais de 120 colaboradores e prestadores de serviços. Atua em todo os estados brasileiros e no Distrito Federal, com mais de 850 clientes em seu portfólio. Por meio da democratização dos dados, o Grupo tem ajudado cada vez mais seus clientes, independentemente de sua área de atuação, na transformação digital e na jornada de dados para apoiar a tomada de decisões, a melhora da competitividade e o estímulo à inovação.

Informações e inscrições: https://in1.solides.jobs/vacancies/52544

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