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O Sistema de Tecnologia da Informação impulsiona a inteligência de dados na Força Aérea Brasileira

Através de uma avançada estratégia baseada em dados, o Sistema de Tecnologia da Informação (STI) da Força Aérea Brasileira (FAB) viabiliza o SIGAER – Sistema de Informações Gerenciais de Apoio à Decisão da Aeronáutica. O SIGAER sintetiza os dados de áreas como recursos humanos, orçamento e logística, além dos indicadores gerenciais, disponibilizando-os ao Estado-Maior da Aeronáutica e ao Comandante da FAB para apoio à tomada de decisão.

Nesse contexto, o Centro de Computação da Aeronáutica – Brasília (CCA-BR), integrante do STI, tem um papel fundamental no gerenciamento dos sistemas e serviços de TI sob sua responsabilidade, garantindo confiabilidade e integridade das informações.  

Alfabetização de dados no STI

A estratégia do STI envolve capacitação no uso da solução de análise Qlik Sense, ferramenta utilizada por mais de 1000 usuários treinados em programas de alfabetização de dados. O CCA-BR fornece cursos e assessoria contínua aos diversos setores, disseminando boas práticas de inteligência e uso de dados para apoio à tomada de decisão.

A empresa Inteligência de Negócios (IN) dá suporte a esta estratégia da FAB, apoiando a montagem da infraestrutura de Dados, Data Warehouse, DataMart e nos projetos de BI, dos painéis de apresentação bem como na administração dos cursos (data literacy).

Entre 2021 e 2022, foram promovidas cerca de 10 turmas sobre o uso de soluções Qlik, formando mais de 200 analistas de dados em todas as regiões do Brasil.

Benefícios para a FAB

Dentre os benefícios que a estratégia de dados do STI traz para a FAB, destacam-se:

– Integração de informações estratégicas e gerenciais em 263 painéis, com impacto no gerenciamento administrativo e operacional do Comando da Aeronáutica.

– Garantia da qualidade dos dados que apoiam a tomada de decisão, com atualização, correção, relevância e disponibilidade, de modo que atendam às necessidades estratégicas e gerenciais, trazendo uma visualização única e centralizada das informações.

– Aprimoramento dos meios utilizados pelos gestores, promovendo decisões mais informadas e melhor desempenho geral.

– Disseminação de conhecimento e cooperação entre áreas, evitando duplicidades.

– Coordenação de ações estratégicas voltadas à eliminação do paralelismo e sobreposição na disseminação de informações gerenciais, otimizando recursos.

Novo painel do SIPAER

Em linha com seu propósito de serviço à sociedade, o STI lançará uma nova versão do painel SIPAER até o final de 2023, ferramenta de visualização de dados sobre as ocorrências aeronáuticas da aviação civil brasileira, trazendo recursos avançados de análise visual e melhor experiência ao usuário. Nos últimos 10 anos, disponibilizado pelo CENIPA ao público, a partir da política de transparência e dados abertos, os dados são exibidos em forma de gráficos e tabelas, que podem ser dinamicamente modificados conforme filtros de pesquisas aplicados pelos próprios usuários.

 

Sobre a IN – Inteligência de Negócios

Primeira Master Reseller da Qlik no Brasil, a IN – INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS mantém sua equipe, formada por 175 colaboradores, permanentemente treinada e capacitada nas tecnologias mais inovadoras do segmento de dados. Além dos clientes corporativos, a IN se destaca também no atendimento a órgãos do Setor Público, com uma estrutura dedicada ao atendimento de projetos nesta área.  A empresa integra o Grupo IN, que possui mais de 900 clientes atendidos. O grupo foi recentemente adquirido pela NowVertical Group Inc., uma empresa de soluções em software de Inteligência Vertical (VI – de Vertical Intelligence, em inglês) que cresce organicamente e por meio de aquisições. Mais informações em: https://www.in1.com.br/quem-somos.

 

 

 

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A evolução da Análise de Dados está baseada em Data Literacy e na Inteligência Ativa

*por Bruno Guerra

De acordo com a mais recente pesquisa da Qlik, “Alfabetização de Dados: A Evolução da Requalificação”89% dos executivos C-level esperam que os membros das suas equipes expliquem como os dados foram utilizados para basear suas decisões. Por outro lado, apenas 11% dos funcionários estão totalmente confiantes em sua capacidade de ler, analisar, trabalhar e se comunicar com dados.

Como estes percentuais mostram, existe um gap significativo de expectativas e capacidade que precisa ser urgentemente diminuído para que as estratégias de Business Intelligence (BI) evoluam nas empresas.

Um programa de Data Literacy (alfabetização de dados) deve contribuir para superar o que se praticou por tanto tempo no meio empresarial; a centralização e propriedade de dados e sua análise nas mãos de alguns especialistas, e para essa mudança significativa, é necessário quebrar os silos organizacionais.

O treinamento contínuo e prático de Data Literacy tem como objetivos aumentar a confiança e as capacidades dos colaboradores em fazer as perguntas certas, em identificar tendências, gerar insights e vai democratizar a tomada de decisões orientadas por dados em toda a organização.  

Existem diferentes maneiras de prover este tipo de treinamento como cursos on-line, treinamentos especializados presenciais in company, hackatons internos, entre outras atividades.

A realização de uma avaliação prévia dos colaboradores ajuda a identificar o nível atual de alfabetização de dados das pessoas e definir o processo seletivo dos primeiros a serem treinados, as atividades e etapas do programa. As equipes precisam estar afiadas e integradas para um ritmo muito mais acelerado dos processos de BI, sem perder o foco e a assertividade.

Um programa de Data Literacy ajuda a romper com práticas tradicionais e a implementar uma nova era na análise de dados, baseada na Inteligência Ativa, que pode ser entendida como um novo paradigma criado para gerar, no momento presente, insights sobre cada aspecto do negócio, a partir de dados atualizados em tempo real, combinando as informações atuais e os históricos, consolidados de diferentes fontes.

Essa nova era do BI embasada no conceito da Inteligência Ativa está associada à possibilidade de automação de processos, emissão de alertas e sugestões de ações a serem tomadas a partir de certas condições apontadas depois da coleta de dados.

Empresas que conseguem treinar seus colaboradores em um programa de Data Literacy, organizar os dados e tomar decisões por meio de uma estratégia de Inteligência Ativa, estão obtendo benefícios financeiros e operacionais significativos.

Segundo a IDC, entre as três principais prioridades da agenda do CIO para 2022, a segurança foi apontada por 60% dos entrevistados, a nuvem por 41% e a análise de Big Data/ Business Intelligence por 35%. Para se ter mais competitividade, lucratividade e agilidade, o BI precisa evoluir nas empresas e precisa ser cada vez mais difundido como prioridade.

*Bruno Guerra, CEO da IN – Inteligência de Negócios

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Varejo e Tecnologia: LEROY MERLIN investe em inteligência de dados nas estratégias de negócios com BI na Nuvem e modelo SaaS

Para impulsionar as transformações tecnológicas, estratégicas e operacionais, a empresa investiu em Qlik Sense na nuvem e na democratização de acesso aos dados

Ser uma empresa Data Driven demanda estudos, investimentos, escolhas das melhores soluções tecnológicas, estratégia e parceiros. A partir dessas diretrizes, a LEROY MERLIN, uma das maiores redes de varejo do Brasil, focada em melhorias para o lar, se transformou em um case de sucesso na criação de uma cultura de negócios data driven no Brasil. 

Para chegar a este estágio, a LEROY MERLIN identificou, em 2018, que a operação brasileira precisava avançar a sua tranformação tecnológica, explica Jeremy Chatelain, Data Team Manager. 

“Nós detectamos a necessidade de atualizar nossa infraestrutura tecnológica e os programas com o objetivo de migrarmos para novos modelos de armazenamento, fluxos e visualização dos dados. Foi quando começamos nossas parcerias com a IN – Inteligência de Negócios e com a Qlik, por meio da aquisição de 200 licenças on premise do Qlik Sense”, conta Jeremy. 

BI na nuvem e no modelo SaaS 

O sucesso desta etapa fez com que a LEROY MERLIN iniciasse um processo gradual de aumento do número de licenças que culminou com um novo objetivo: o de acelerar e disponibilizar as ferramentas de BI para mais usuários nas lojas, especialmente para um grupo de Colaboradores que está em contato diário com os Clientes, democratizando o acesso aos dados. Outra meta era a de aumentar a velocidade da atualização da base de dados. 

Diante da proposta de migração para Qlik Sense em modelo SaaS (software as a service), a empresa deu andamento a uma nova fase do projeto, que foi conduzido com sucesso em 3 meses. Atualmente, a LEROY MERLIN tem cerca de 2 mil usuários da plataforma de BI e a meta é continuar ampliando essa base gradualmente. A perspectiva da LEROY MERLIN é a de disponibilizar o ambiente de BI para, aproximadamente, 30% dos Colaboradores que precisam tomar as decisões baseadas em dados. 

Empresa data driven 

Jeremy Chatelain, Data Team Manager da Leroy Merlin divulgação

A LEROY MERLIN se transformou em uma empresa data driven quando começou a usar os dados nas campanhas de marketing e aumentou a taxa de conversão das ações de comunicação; quando passou a utilizar os dados nas decisões de abertura de lojas; quando analisa os dados para otimizar a gama de produtos vendidos; e também quando utiliza os dados para medir o ROI dessas decisões”, enfatiza Jeremy. 

Como empresa data driven, os dados permitem a automatização das ações de marketing, como o envio dos e-mails, sem interferência dos Colaboradores. Ou seja, as decisões são tomadas a partir das parametrizações imputadas no sistema. “Hoje, 100% das campanhas de marketing que a LEROY MERLIN realiza está baseada em uma estratégia de inteligência de dados. Personalizamos e segmentamos nossas ações, a partir de critérios dinâmicos. Regionalizamos e segmentamos o público para cada campanha a fim de garantirmos uma abordagem profissional e visando a satisfação dos nossos Clientes”, explica o executivo. 

A LEROY MERLIN analisa os dados para entender o comportamento dos Clientes, identificar qual o estágio da obra ou da reforma ele está a fim de definir a melhor comunicação. Queremos estar ao lado do nosso Cliente de forma inteligente”, destaca Jeremy. 

GeoAnalytics para promoções e novo modelo de negócios 

Os recursos de GeoAnalytics do Qlik Sense permitem o cruzamento e análise de dados georreferenciados, além da formulação de mapas e visualizações cada vez mais completas. Esta funcionalidade de inteligência geográfica é aplicada para entender quem são os Clientes ao redor das lojas, para otimizar as definições de ofertas, descontos e o mix de produtos. 

Além do uso nas ações de marketing, o GeoAnalytics está apoiando a LEROY MERLIN na implantação de um novo conceito de loja: a LEROY MERLIN Express, localizada no bairro Campo Belo, na Zona Sul da capital paulista, para atender o público nas manutenções cotidianas e nas emergências do lar durante uma reforma ou construção. “Os dados serão essenciais para a avaliação deste modelo a fim de replicarmos em outras localidades”, informa Jeremy. 

Alfabetização de dados e a universidade corporativa 

O processo de construção da cultura data driven inclui um trabalho de alfabetização de dados conduzido pela Universidade Corporativa da LEROY MERLIN. Os usuários passam por treinamentos e acompanhamentos a fim de ganharem familiaridade e maturidade em análises de dados, na leitura dos gráficos e na geração de insights. 

“Precisamos investir na democratização da capacidade dos Colaboradores lerem os dados e utilizarem os aplicativos disponibilizados em nossas plataformas. Identificamos ainda a necessidade de formar profissionais internamente para se tornarem cientistas e analistas de dados”, pondera Jeremy. 

Perspectivas futuras 

A empresa avalia que conduziu uma transformação rápida e qualitativa, que segue em evolução. 

“Ter parceiros de confiança e que nos ajudam a abrir a mente é um dos fatores que garantem o sucesso desse trabalho. A Inteligência de Negócios e a Qlik estão presentes em nosso dia a dia nos apoiando e participam ativamente da coconstrução deste case de sucesso”, finaliza Jeremy. 

Na avaliação de Roberto Guerra, presidente do Grupo IN, do qual a IN – Inteligência de Negócios faz parte, “a parceria com a LEROY MERLIN comprova o valor do Business Intelligence para os negócios, mostra o comprometimento da equipe IN e a importância da proximidade com o cliente. Começamos com 200 licenças de Qlik Sense e o número de usuários cresceu exponencialmente. É sensacional contribuir para a evolução do projeto, com retornos superiores aos objetivos inicialmente traçados”, ressalta.

 

A IN – Inteligência de Negócios foi eleita Latin America Master Reseller of the Year 2020 pela Qlik, em função da excelência, performance no atendimento aos clientes, crescimento de vendas e contribuição para a alfabetização em dados (Data Literacy) no Brasil.

 

Sobre a LEROY MERLIN

Há 23 anos no Brasil, a LEROY MERLIN é reconhecida como uma das mais importantes redes de varejo. A marca é parte integrante do Grupo ADEO, terceiro maior do setor de materiais de construção no mundo, e está presente em 12 estados brasileiros. São 44 Lojas em grandes formatos e uma unidade no modelo express, que oferecem diversos serviços e mais de 100 mil itens para soluções completas do lar, divididos em 15 seções:  materiais de construção, madeiras, elétrica, ferramentas, cerâmica, sanitários, encanamentos, jardim, ferragens, organização, pintura, decoração, pisos laminados e vinílicos, iluminação e cozinhas. Além disso, a LEROY MERLIN possui marcas exclusivas com o objetivo de trazer sempre os melhores produtos do mercado. A empresa tem uma estratégia omnicanal, atuando em lojas físicas – agora também no formato Express – e plataformas digitais, como e-commerce, marketplace, televendas, WhatsApp e aplicativo. Pensando nas diferentes formas de pagamento criou o cartão Celebre!, além do Programa de Fidelidade LEROY MERLIN Com Você que traz vantagens exclusivas para os membros participantes. 

A marca tem como pilar central o desenvolvimento responsável e por essa razão, 23 Lojas possuem a certificação AQUA (Alta Qualidade Ambiental), voltada para construções sustentáveis. Também idealizou vários projetos sociais, financeiros e ambientais, como: Construir e Sustentar, Inovadoria, papel Pintor, Ecobags AACD,  OrganiCO2 e Projeto Póstera. Além disso, a  LEROY MERLIN conquistou o título de uma das melhores empresas para trabalhar do mercado varejista brasileiro, segundo o ranking anual Great Place to Work Brasil.

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Data Literacy: As lideranças devem dar o passo decisivo para criar um processo de Alfabetização de Dados nas empresas

Artigo de Alessandra Domingues, Diretora Educacional do GRUPO IN, do qual fazem parte as empresas Academia IN e a A10 School

 

Estudos internacionais, como o realizado pela The National Center for Education Statistics (NCES), mostram que uma grande porcentagem da força de trabalho precisa melhorar sua alfabetização de dados.

O Gartner define a “alfabetização de dados como a capacidade de ler, escrever e comunicar dados em contexto, incluindo a compreensão de fontes e construções de dados, métodos e técnicas analíticas aplicadas — e a capacidade de descrever o caso de uso, aplicação e o valor resultante”.

O Gartner afirma ainda que, até 2023, a alfabetização de dados se tornará um driver explícito e necessário para proporcionar valor aos negócios, uma relevância demonstrada por sua inclusão formal em mais de 80% das estratégias de dados e análises e programas de gestão de mudanças. Mas, de quem é a responsabilidade de aumentar, desenvolver e aprimorar as habilidades de alfabetização de dados dos colaboradores? 

Já ouvimos muitas vezes a frase: “os dados são o novo petróleo”. Mas, eles só têm valor quando passam por um processo de “refino”: os dados sem utilidade são expurgados, os que ficam são organizados, analisados e geram insights, permitindo tomar decisões, fazer projeções e previsões. 

Em uma analogia, a Alfabetização de Dados vai criar as competências para que os colaboradores coloquem a “plataforma de refino dos dados” em funcionamento, aproveitando todo o potencial dos programas e plataformas de análise de dados, que oferecem muitas funções e devem ser habilmente utilizados para trazer resultados para os negócios.

O medo pode ser citado como um dos obstáculos para que uma empresa seja realmente data driven – seja o receio dos colaboradores, que acham que falar a linguagem dos dados é difícil; seja o medo das lideranças que estão presas aos antigos paradigmas de gestão nos quais só elas detêm o controle dos dados, não querem compartilhar o poder de decisão ou, até mesmo, temem as mudanças.

Sabemos, entretanto, que as pessoas são a chave para a criação e manutenção de uma empresa data driven. As habilidades de análise de dados são, atualmente, essenciais para a maioria das funções de uma organização e as pessoas devem ser estimuladas a desenvolver novas competências. Por onde começar a criar e melhorar a alfabetização de dados?

O Índice de Alfabetização de Dados da Qlik demonstra que 93% dos líderes empresariais globais acreditam que é vital que seus funcionários sejam alfabetizados em dados. Mas, será que eles já deram o passo decisivo para criar uma cultura de decisões baseadas em dados na empresa que gerenciam? Ofereceram oportunidades e condições para que seus colaboradores sejam alfabetizados em dados?   

Para este passo, uma empresa pode criar uma academia para capacitação dos colaboradores em dados ou contratar empresas que realizem essa capacitação por meio de cursos, tendo como base uma política de aprendizagem corporativa, que defina quais serão os públicos priorizados (setores e cargos), como este conhecimento será multiplicado, quais os investimentos que serão realizados ao longo do tempo e os indicadores de que a empresa está no caminho certo para se tornar data driven. Eventos internos sobre alfabetização de dados com cases de sucesso também contribuem para acelerar essa jornada.

Uma empresa não se torna data driven de uma hora para outra. A alfabetização de dados é um processo que tem começo e não tem fim, pois ao se tornar parte da cultura da organização, ele passa por renovação e aprimoramento contínuos.

As empresas precisam de mais pessoas com capacidade de interpretar dados, de extrair insights e de fazer as perguntas certas para os dados. Neste cenário, as líderanças precisam impulsionar a alfabetização em dados e estarem receptivas às transformações positivas para os negócios que certamente virão.

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